Memori@s

Ponto de comunicação e registros de neuronios inquietos

A primeira parte do filme sobre a trajetória do líder revolucionário argentino Ernesto Guevara de la Serna, mais conhecido como Che Guevara (Benicio Del Toro), tem início no ano de 1956, quando Che e exilados cubanos, como Fidel Castro (Demián Bichir), encontram-se no México, articulando resistência militar contra o governo ditador de Fulgencio Batista, em Cuba

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

Quando chega o Natal todos se esmeram em dar presentes para os parentes, amigos, colegas de serviço, etc. Os mais abastados preparam a ceia com os produtos típicos da época que, devido à tradição são importados e, portanto, vendidos a preços proibitivos para a população em geral.

Não interessa! Até mesmo nos lares mais humildes, a presença do Natal é sentida e comemorada de forma especial, principalmente pelas crianças, que vêem na data uma oportunidade, talvez a única, de receber um brinquedo - usado que seja – mas que para elas representaria a realização de um sonho.

Ah! Voltar no tempo, voltar à infância. Dormir, ansioso para acordar no dia seguinte diante de um presente que nos foi deixado pelo Papai Noel. Se não foi possível, a frustração do momento, dará lugar à esperança do futuro (no ano que vem, o presente virá, pois este ano Papai Noel não deve ter tido tempo...).

Mas, e o Natal? O que é o Natal?

Alguns darão um enfoque capitalista, pragmático, no qual o Natal é um período do ano em que as pessoas gastam e consomem mais, adquirindo presentes e produtos alusivos à data. Há os chamados “festeiros” ou “arroz de festa” e, para eles, é mais um motivo para comemoração.

Há também os consumistas inveterados, chamados “compulsivos”, que aproveitam “as festas” para dar vazão a sua volúpia de compras, “atacando” o comércio “a prazo” e endividando-se para o resto do ano.

Segundo os dicionaristas, NATAL é um adjetivo que diz respeito ao dia do nascimento. É também um substantivo, dia em que se comemora o nascimento de CRISTO.

Então neste Natal além de presentes caros, mesas cheias de comidas caras, farturas, pense que ainda vivemos em um mundo onde existem estatisticas assustadoras, onde 800 milhoes de pessoas vivem desnutridas, 11mil crianças morrem de fome a cada dia, um terço das crianças dos paises em desenvolvimento apresentam atraso no crecimento fisico e intelectual, e uma pesso a cada sete padecem de fome no mundo. Fonte:(http://www.pime.org.br/mundoemissao/fomesolucao.htm).

Portanto se não for ajudar essas pessoas, ao menos tenha consciência do que se passa, e a 00:00, abrace com amor, a pessoa que estiver com você, ou essas que necessitam,  não custa nada, e melhor do que não fazer nada é dar ao menos um abraço sincero, para você pode não parecer nada, mas para quem recebe com certeza significa muito.


FELIZ NATAL

Vanilla Sky e o mito da caverna de Platão - Uma Analogia

Assiti no mês passado ao filme Vanilla Sky e achei fantastico. As similaridades, a seculos atrás Platão escreveu dentro de sua obra A Republica, a alegoria o mito da caverna, e seculos depois em 1997, fomos brindados com um classico dos cinemas chamado Vanilla Sky, onde as duas obras contem caracteristicas bem semelhantes. No texto de Platão os personagens estavam presos em uma caverna, imoveis, privados do mundo em que os cercava, conseguiam ouvir apenas sussuros e sombras de relance. Certo dia um deles conseguiu escapar daquele lugar o qual estavam, e chegou ao mundo fora da escuridao da caverna. Levou um choque ao se defrontar com a nova realidade, com a luminosidade do sol, mas com o tempo foi se adaptando , e por compaixao para com seus antigos companheiros resolveu voltar a caverna contar que fora daquela escuridao existia outro mundo. Porém la chegando não deram ouvidos a ele , e ainda o chamaram de louco, pois os habitantes da caverna estavam tão enraizados aquele lugar, que não admitiam a existencia de outro mundo exterior. Optando assim por se acomodarem à sua sombra, à sua caverna, onde sempre viveram. Esta linha de pensamento está presente tanto na obra de Platão como no filme.

Isso nos induz a uma reflexão profunda da condição humana, pois o Homem é um ser prisioneiro, não do meio, mas de si mesmo. Os seus hábitos, os seus jeitos de pensar e de actuar acabam por virar rotina, aprisionando-os na sombra, no conformismo. Para se libertarem precisam aprender a desprenderem-se das futilidades e das vulgaridades da vida. É um filme, de certo modo, surreal que aconselho a assistir, a quem ainda não viu. Segue trailer do filme abaixo.

“Sem o amargo, o doce não seria tão doce”
 

A vida é absolutamente Causa e Efeito. A energia com a qual vivemos é o combustível que aplicamos às nossas ações diárias e o preço que pagamos por elas através de nossas constantes escolhas.

O ponto mais importante e fundamental até, é termos consciência de que somos nós que criamos nossas facilidades e nossas adversidades.. O mais comum é, nas dificuldades, responsabilizarmos terceiros pela decisão que tivemos que tomar. Os terceiros podem ser pessoas, grupos ou situações, não importa se é convenção social, familiar ou religiosa. Em tudo de ruim que acontece conosco buscamos um responsável, que temos certeza que nunca somos nós.

Quando as coisas acontecem em desacordo ao que queremos ou ao que nos solicitam somos literalmente vítima de alguma circunstância.

Falhamos quando não prestamos atenção ao que executamos. Equivocamo-nos quando não avaliamos o Todo, as futuras conseqüências e erramos quando sabemos que não devemos fazer, mas insistimos e fazemos.

Assim sendo, você decidiu seguir em frente. Não foi este ou aquele te influenciou. Você fez, portanto colha. Por mais amor que o outra pessoa tenha em você, jamais poderá passar por aquilo que Você plantou e tem que colher.

Raras vezes as atitudes positivas em nossas vidas dependem da sorte. Na realidade, a sorte se dá quando oportunidade e merecimento chegam juntos e se confundem em um ato único. O mesmo vale para o azar. Azar é não prestar atenção no que se faz; é falha, equívoco, erro ou pensamos no que é melhor para nós naquele momento, esquecendo-nos das conseqüências que geramos aos outros através de nossas ações e escolhas.

Assim, acabamos entendendo quem somos efetivamente. Somos as conseqüências de nossas decisões tomadas até um segundo atrás. Logo, se pretendemos mudar, temos que analisar as escolhas atuais e tomarmos novas decisões.

Por conseguinte, sou exatamente aquilo que escolho para minha vida e os caminhos que irei trilhar, nem mais, nem menos. Tudo depende somente de mim e de minhas atitudes.

Já paguei preços muito caros pelas escolhas erradas, mas pelo menos houve escolhas e no mínimo aprendi que não devo cometer os mesmos erros, porque as conseqüências serão as mesmas ou ainda muito piores, dependendo do meu atual momento de vida.

Sandra Regina da Luz Inácio

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

Carlos Drummond de Andrade

Em A Origem Don Cobb (Di Caprio) é especialista em invadir a mente das pessoas e, com isso, rouba segredos do subconsciente, especialmente durante o sono, quando a mente está mais vulnerável. As habilidades únicas de Cobb fazem com que ele seja cobiçado pelo mundo da espionagem e acaba se tornando um fugitivo. Como chance para se redimir, Cobb terá que, em vez de roubar os pensamentos, implantá-los. Seria um crime perfeito. Mas nenhum planejamento pode preparar a equipe para enfrentar o perigoso inimigo que parece adivinhar seus movimentos. Somente Cobb é capaz de saber o que está por vir.

"The Universe seen by the telescope Hublle"
Espero que todos que vierem ver esse video, pesquisem e leiam um pouco mais sobre o universo. Olhando em perpectiva o universo é vasto e deve possuir milhares de formas de vida seja nas condições mais adversas pois todo organismo se adpta para sobreviver. Muito bom esse video, assitam !!!

Batman: O Cavaleiro das Trevas : Após dois anos desde o surgimento do Batman (Christian Bale), os criminosos de Gotham City têm muito o que temer. Com a ajuda do tenente James Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), Batman luta contra o crime organizado. Acuados com o combate, os chefes do crime aceitam a proposta feita pelo Coringa (Heath Ledger) e o contratam para combater o Homem-Morcego.


Antes de mais nada, fica aqui meu apoio a imprensa livre em sites.

WikiLeaks é uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em seu site, posts de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis. O site foi construído com base em vários pacotes de software, incluindo MediaWiki, Freenet, Tor e PGP.[2] Apesar do seu nome, a WikiLeaks não é uma wiki - leitores que não têm as permissões adequadas não podem editar o seu conteúdo.

Para a postagem, a WikiLeaks recomenda vivamente o uso do Tor, visando a preservar a privacidade dos seus usuários, e garante que a informação colocada pelos usuários não é rastreável. O site, administrado por The Sunshine Press foi lançado em dezembro de 2006 e, em meados de novembro de 2007, já continha 1,2 milhões de documentos. [5] No site, a organização informa ter sido fundada por dissidentes chineses, jornalistas, matemáticos e tecnólogos dos Estados Unidos, Taiwan, Europa, Austrália e África do Sul. Seu diretor é o australiano Julian Assange, jornalista e ciberativista.
O projeto WikiLeaks foi mantido em segredo até janeiro de 2007, altura em que Steven Aftergood, editor do Secrecy News, veio a público apresentar o site.[9] Entre os organizadores, contam-se dissidentes do governo chinês[10]. Os organizadores afirmam que a WikiLeaks constitui uma entidade autorregulada. Citando: "WikiLeaks irá providenciar um fórum onde a comunidade global poderá examinar qualquer documento, testando a sua credibilidade, plausibilidade, veracidade ou falsidade."[carece de fontes?]

Em abril de 2010, o site publicou um vídeo mostrando um helicóptero Apache dos Estados Unidos, no contexto da ocupação do Iraque, matando pelo menos 12 pessoas - dentre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters - durante um ataque a Bagdá, em 2007. O vídeo (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site.[11][12] Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.[13]
História

A WikiLeaks recebeu vários prêmios para novas mídias, incluindo o New Media Award 2008 da revista The Economist.[14] Em junho de 2009, a WikiLeaks e Julian Assange ganharam o Media Award 2009 (categoria New Media) da Anistia Internacional[15] pela publicação de Kenya: The Cry of Blood - Extra Judicial Killings and Disappearances, em 2008, [16] tratando-se de um relatório da Comissão Nacional Queniana de Direitos Humanos sobre a política de extermínio no Quênia. Em maio de 2010, a WikiLeaks foi referida como o número 1 entre os "websites que poderiam mudar completamente o formato atual das notícias".[17]

Em abril de 2010, a WikiLeaks postou, no website Collateral Murder, um vídeo feito em 12 de julho de 2007, que mostrava civis iraquianos sendo mortos durante um ataque aéreo das forças militares dos Estados Unidos. Em julho do mesmo ano, a organização ganhou maior visibilidade mundial, ao divulgar o Afghan War Diary, uma compilação de mais de 76.900 documentos secretos do governo americano sobre a Guerra do Afeganistão.

No mês de outubro 2010, em articulação com grandes organizações da mídia, a WikiLeaks publicou um pacote com quase 400.000 documentos secretos, denominado Iraq War Logs, reportando torturas de prisioneiros e ataques a civis pelos norte-americanos e seus aliados, na Guerra do Iraque.

Em 28 de novembro de 2010, publicou uma série de telegramas secretos de embaixadas e do governo estadunidense. Dois dias depois, em 30 de novembro, a pedido da justiça da Suécia, a Interpol distribuiu em 188 países uma notificação vermelha, ou seja, um chamado àqueles que souberem do paradeiro de Julian Assange para que entrem em contato com a polícia - o que equivale aproximadamente a uma ordem internacional de prisão. Isso porque, em agosto, duas mulheres suecas denunciaram Assange por violência sexual.

Em 1 de dezembro de 2010, a WikiLeaks anunciou que a Amazon o expulsara dos seus servidores, onde estava hospedado desde que começaram os ataques contra seu hospedeiro sueco, Bahnhof, em 28 de novembro, o que tornou o acesso instável. Quando, no dia 1º, os servidores da Amazon pararam de responder aos pedidos de acesso, a WikiLeaks ficou indisponível durante várias horas. O senador americano Joe Lieberman, que também é chefe do Comitê de Segurança Interna do Senado dos EUA, informou que a decisão da Amazon atendia a pedidos de membros do congresso americano.[18] Segundo o senador, "a decisão da companhia Amazon de cortar a WikiLeaks agora é a decisão correta e deveria estabelecer o padrão para as demais", referindo-se aos demais servidores onde a WikiLeaks tem documentos armazenados.

No dia 3 de dezembro de 2010, após o EveryDNS retirar o domínio http://wikileaks.org/ do ar,[19] o WikiLeaks pediu através do Twitter que ajudassem a equipe, criando mirrors (espelhos) do site. O novo site foi movido para http://wikileaks.ch/, hospedado na Suíça,[20] e aproximadamente 507 mirrors em todo o mundo foram criados.[21] Uma lista de mirrors pode ser encontrada em http://wikileaks.ch/mirrors.html. No mesmo dia, o site ficou disponível oficialmente também através dos domínios http://wikileaks.de/, http://wikileaks.fi/ e http://wikileaks.nl/.[22]

Discuções sobre uma suposta censura do WikiLeaks por parte do Twitter começaram a surgir por volta de 5 de dezembro de 2010, motivadas pela inexistência de Trend Topics relacionados ao WikiLeaks recentemente, quando era claro que era um assunto muito comentado na semana.[23][24] Twitter respondeu, afirmando que não há qualquer ação de censura ou apologia ao WikiLeaks por parte deles, explicando ainda como funciona o algoritmo usado para determinar se um assunto é uma tendência.[25][26]

Ataques de crackers aos sites da MasterCard e Visa

Os ataques de crackers aos sites da MasterCard e Visa tiveram início na quarta-feira de 8 de dezembro de 2010 quando crackers do Grupo Anonymous danificaram a rede de computadores das empresas de cartões de crédito MasterCard e Visa, em retaliação ao bloqueio de doações para o site WikiLeaks.[27]

Pessoal e fundos

De acordo com uma entrevista de janeiro de 2010, a equipe da WikiLeaks é constituída por menos de dez pessoas a trabalharem em regime de horário completo, mas especula-se que a WikiLeaks conte com algo entre mil e dois mil voluntários, que trabalham ocasionalmente - a maioria sem qualquer contrapartida financeira. Entre os intelectuais, ativistas, jornalistas e programadores listados pela WikiLeaks como membros de seu conselho, estão o australiano Phillip Adams (produtor do clássico documentário Corações e mentes), o brasileiro Chico Whitaker (proponente e articulador do Fórum Social Mundial), o chinês Wang Dan (um dos líderes dos protestos da Praça Tiananmen em 1989) e Ben Laurie (criador do Apache-SSL e um dos maiores especialistas mundiais em segurança de rede). [28]

A organização não possui sede oficial. As despesas por ano são de cerca de 200.000 dólares, principalmente empregues em servidores e burocracia, mas atingiria os 600.000 dólares se o trabalho doado pelos voluntários fosse remunerado. Para pagar suas despesas judiciais, a WikiLeaks conta com doações de centenas de milhares de dólares feitas por organizações de mídia, tais como a Associated Press, o Los Angeles Times e a National Newspaper Publishers Association. As suas únicas fontes de rendimentos são as doações, mas a WikiLeaks planeia criar um modelo de leilão, no qual será vendido o acesso precoce a documentos confidenciais. Segundo a fundação Wau Holland [29], a WikiLeaks não recebe dinheiro para cobrir custos de pessoal, mas sim para hardware, viagens e largura de banda.

Vazamentos

Documentos secretos da invasão do Afeganistão

Julian Assange, fundador da WikiLeaks.As atividades da WikiLeaks tiveram enorme repercussão mundial após a divulgação de uma grande massa de documentos secretos do exército dos Estados Unidos, reportando a morte de milhares de civis no guerra do Afeganistão por militares norte-americanos. Julian Assange, o fundador da WikiLeaks, vazou (daí o nome leak: vazar, em inglês, isto é, tornar pública uma informação reservada) parte dos quase 92 mil documentos [30] recebidos de um colaborador para The New York Times, The Guardian e Der Spiegel e depois publicou-os na Internet.[31] [32]Os relatórios abrangem o período de janeiro de 2004 a dezembro de 2009.[33][34][35]

Assange defendeu a confiabilidade do material vazado sobre o conflito e disse que os documentos contêm evidências de que crimes de guerra foram cometidos por tropas de diversas nacionalidades, em especial pelas forças estadunidenses, durante a ocupação militar do Afeganistão.[36]

O Pentágono suspeita que o responsável pela fuga das informações para a WikiLeaks tenha sido o soldado Bradley Manning, de 22 anos, que teria descarregado dezenas de milhares de documentos, utilizando-se de um sistema militar de correio eletrônico, denominado Secret Internet Protocol Router Network, ao qual apenas militares autorizados têm acesso. Inicialmente Manning ficou preso em uma base militar no Kuwait. Em 28 de julho, foi transferido para a base dos fuzileiros navais de Quantico, na Virginia, onde está mantido em confinamento solitário.

Em junho, Manning foi acusado de oito violações do Código Penal dos Estados Unidos. Ele também é suspeito de ter passado à WikiLeaks o vídeo do helicóptero que matou civis desarmados perto de Bagdá, divulgado anteriormente. Além de relatos de episódios de grande violência, envolvendo a morte de civis e possíveis crimes de guerra, os documentos indicam a existência de eventual colaboração entre o serviço secreto do Paquistão (país aliado dos EUA) e os talibãs, em ataques contra militares da coligação da OTAN no Afeganistão. Está em curso uma investigação para determinar se há outras pessoas envolvidas no caso.[37]

Em entrevista ao The Washington Post, um especialista em computação, da área de Boston, reportou que, em meados de junho - depois que Manning foi acusado de passar para a WikiLeaks o vídeo do ataque de helicóptero contra os civis iraquianos e antes do vazamento dos arquivos sobre a guerra do Afeganistão - investigadores do governo dos EUA lhe ofereceram dinheiro para que ele se "infiltrasse" na WikiLeaks, mas ele não aceitou.[38]

Para o governo dos Estados Unidos, o vazamento coloca em risco as vidas dos soldados americanos e do pessoal afegão, abala a confiança dos aliados e ameaça a segurança nacional.[39] O diretor da WikiLeaks, porém, criticou a reação do governo norte-americano ao vazamento. Atacou especialmente o Secretário de Defesa, Robert Gates, acusando-o de estar por trás das mortes de milhares de crianças e adultos no Afeganistão e no Iraque. Segundo Assange, Gates poderia ter anunciado a abertura de investigações sobre as mortes denunciadas ou ter-se desculpado diante do povo afegão, mas não fez nada disso. "Decidiu tratar estes assuntos e os países afetados com desprezo", concluiu.[40]

Alguns analistas compararam este episódio a outro grande caso de vazamento, conhecido como Pentagon Papers, ocorrido em 1971, quando o Times iniciou a publicação seriada de um grande relatório do governo Lyndon Johnson sobre as ações políticas e militares dos EUA no Vietnã. Os documentos mostraram que o governo mentira acerca dos seus interesses e ações no conflito. Richard Nixon, então no poder, conseguiu sustar a publicação na Justiça, alegando que o vazamento colocava em risco a segurança nacional, mas depois a Suprema Corte do país julgou que “só uma imprensa livre pode efetivamente expor as fraudes de um governo”. Assim, o Times pôde prosseguir na publicação do relatório.[41]

Sobre sua segurança pessoal, Assange revelou que algumas pessoas, como o famoso repórter investigativo Seymour Hersh, fizeram chegar a ele recomendações para que se cuide. Também um ex-diplomata e jornalista australiano, especializado em segurança nacional, alertou-o de que o governo dos Estados Unidos tentou articular-se com os serviços de inteligência australianos para intensificar a vigilância e eventualmente efetuar a detenção do pessoal da WikiLeaks. Segundo a mesma fonte, o governo australiano rejeitou a proposta.[42]

Appelbaum: voluntário da WikiLeaks interrogado por três horas no aeroporto.Em 29 de julho, Jacob Appelbaum, especialista em segurança de computadores e um dos voluntários da WikiLeaks, foi detido no aeroporto de Newark e interrogado durante três horas, por agentes da inteligência do exército americano e funcionários do controle de imigração (ICE), a respeito de suas relações com a WikiLeaks e com Julian Assange e sobre suas opiniões sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão. Appelbaum, de 27 anos, que trabalha para a Tor Project, como desenvolvedor de softwares, retornava de uma viagem ao exterior. Seu laptop e seus três telefones celulares foram apreendidos.

O laptop foi devolvido, depois de ter o seu conteúdo presumivelmente copiado. Appelbaum contou à imprensa que os agentes do ICE não permitiram que ele fosse assistido por um advogado durante o interrogatório.[43] [44] Segundo Appelbaum, os agentes o ameaçaram com a possibilidade de detê-lo para um novo interrogatório a cada vez que voltasse aos Estados Unidos. "Questionaram minha capacidade de voltar a entrar nos Estados Unidos, apesar de eu ser um cidadão americano. É muito perturbador pensar que, a cada vez que eu cruzar a fronteira, serei tratado dessa maneira", declarou ele, informando que viaja para o exterior a negócios duas vezes por mês.[45]

Documentos secretos acerca da guerra do Iraque

Iraq War Logs (Registros da Guerra do Iraque) é uma coleção de 391.832 relatórios do Exército dos Estados Unidos sobre a Guerra do Iraque, abrangendo o período de 1º de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2009, publicada no portal WikiLeaks a 22 de outubro de 2010, em coordenação com vários meios de comunicação (The Guardian, The New York Times, Le Monde, Der Spiegel, Al Jazeera e o Bureau of Investigative Journalism), que dispunham previamente da documentação militar estadunidense e britânica.

Segundo os relatórios, houve 109.032 mortes na guerra do Iraque, incluindo 66.081 (mais de 60%) civis, 23.984 inimigos (os chamados "insurgentes"), 15.196 membros das forças do governo iraquiano e 3.771 membros das forças da coalizão.[46][47] Trata-se do maior vazamento na história militar dos Estados Unidos, superando o vazamento de documentos sobre a guerra do Afeganistão, publicados em julho de 2010. [48] [49][50] [51][52] A invasão do Iraque ocorreu entre 20 de março e 1 de maio de 2003. A guerra terminou em 18 de agosto de 2010, com a retirada das últimas tropas de combate dos EUA - embora 50.000 militares permaneçam no Iraque como "conselheiros", até o fim de 2011, para treinar as forças governamentais iraquianas e "proteger os interesses dos Estados Unidos".

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