Memori@s

Ponto de comunicação e registros de neuronios inquietos

Resistir ao crédito fácil é fundamental para evitar efeito bola de neve nas dívidas

Cada vez sobra mais mês no fim do dinheiro ?
Colocar as contas no papel até que é uma atividade comum entre as famílias brasileiras. Mas nem todas seguem à risca o que está escrito. Água, luz, telefone, internet, aluguel, escola das crianças, alimentação, passeio no fim de semana, conserto do carro e pronto, o dinheiro foi embora. Para o que falta, cheque especial. Não tem? Cartão de crédito. E assim começa o calvário de 54% das famílias brasileiras: o endividamento que parece não ter fim.

Com a melhora na economia do país, ficou mais fácil comprar com prazos a perder de vista. Mas a facilidade pode, logo, logo, se tornar um tormento. Por trás do parcelamento em dezenas de meses se escondem os juros e, pior, o comprometimento das receitas com despesas adicionais por um período extenso, o que, na ausência de planejamento, pode agravar a situação.

Uma dica importante para evitar o efeito bola de neve nas contas, de acordo com a contadora Dora Ramos, é não ceder à tentação do crédito fácil, que, segundo ela, pode se tornar caro demais. De acordo com a contadora, é importante, antes de parcelar uma compra ou adquirir um empréstimo, avaliar a real necessidade de fazer isso. "Acredito que o mais importante é manter a possibilidade de obter o crédito quando ele realmente for necessário, num momento de real necessidade. Uma atitude precipitada no passado pode prejudicar a obtenção do crédito quando ele realmente for necessário", afirma Ramos.

Na hora da crise

Estar preparado para situações adversas também é fundamental. Mesmo quem mantém as contas no azul está, diariamente, sob o risco de entrar em crise. O motivo? Imprevistos. Ter receitas para cobrir as despesas não é o suficiente. Coisas como problemas de saúde ou reparos urgentes na casa ou no carro podem desequilibrar orçamentos que vivem no limite. Por isso, a recomendação é ter reservas. E reservas com fins bem planejados.

"Sem dúvida, a poupança é uma saída. Mas, para que seja uma saída eficiente, é preciso pensar, prever quais seriam as despesas imprevistas", afirma Dora Ramos. Segundo a contadora, "uma poupança aleatória pode não ser suficiente, uma poupança consciente e segura só será possível através de planejamento, até para que se possa decidir qual o tipo de poupança deve ser feita".

Família unida

Em se tratando da família, a concentração da responsabilidade no pai ou na mãe, certamente, vai ser um problema em um momento de crise. "Se os familiares não sabem a situação financeira e porque estão guardando dinheiro, eles vão querer comprar tudo que têm vontade", afirma Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira. De acordo com ele, "a tomada de decisão em conjunto fará com que as privações sejam aceitas e que os objetivos sejam os de todos, e não apenas de uma pessoa".

Para Dora Ramos, "uma família que consegue fazer planejamento financeiro, atua de forma mais consciente" e todos os membros da família aprendem a importância de ter as contas organizadas . "É praticamente impossível um planejamento financeiro familiar que não envolva ou afete todos os membros da família. Enfim, pode ser o princípio de atitudes mais conscientes como cidadãos", afirma a contadora.

Sinopse: Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV “Quem Quer Ser um Milionário?”. Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.

Relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho são comuns, e o gestor deve agir com ponderação nesses casos.

As estatísticas dizem que as pessoas passam perto de um terço da vida dormindo. Portanto, ignoremos oito das 24 horas do dia e nos concentremos nas dezesseis horas que restam. Nessa conta ajustada, as pessoas permanecem cerca de doze horas no trabalho e somente quatro fora dali. Simplificando: de segunda a sexta, os funcionários ficam três horas na firma para cada hora fora dela. Do ponto de vista profissional, essa concentração faz do trabalho o maior responsável pelo esgotamento das pessoas. Nas listas de motivos que conduzem ao stress, os problemas relacionados ao trabalho aparecem quase sempre à frente dos percalços ligados ao casamento e à tensão de educar os filhos. Do ponto de vista pessoal, é na empresa que se constrói boa parte das amizades e – isso mesmo – onde as pessoas namoram. Observem-se os dados de uma pesquisa feita pela famosa escritora americana Shere Hite nas empresas americanas. Sete em cada grupo de dez homens já tiveram algum relacionamento na firma, mesma resposta dada por seis em cada grupo de dez mulheres. Há várias explicações para o fenômeno, mas a melhor delas está ligada a uma certa duplicidade de comportamento detectável na maioria das pessoas. É como se cada um tivesse duas personalidades distintas: a que fica em casa, conversa com os vizinhos, freqüenta festas, e a que vai trabalhar. Na empresa, são chamados a exercer um papel social relativamente misterioso, que mistura uma dose da autenticidade que se vê fora da empresa e uma conduta mais formal. Em geral, os funcionários vestem suas melhores roupas para ir trabalhar. Nas reuniões, recorrem a uma argumentação sólida para sustentar seus projetos, mostram seu lado mais arguto e eficiente. Fazem isso para impressionar o chefe, claro, mas acabam chamando a atenção do colega ou da colega da mesa ao lado.

Tão natural quanto o relacionamento amoroso na companhia é a insegurança dos envolvidos para lidar com o assunto. Quando os dois são desimpedidos, o mais comum é que, cedo ou tarde, acabem contando a verdade ao chefe. Foi o que fizeram Alexandre e Assunta Zafalon, ambos funcionários da TAM. Desde o começo, eles assumiram o namoro na companhia. Hoje estão casados e esperam um filho. "Não tínhamos motivo para deixar nossa relação na clandestinidade", afirma Assunta. A analista de sistemas Taís Costa, 25 anos, e o engenheiro Augusto Macedo, de 26 anos, ficaram preocupados com o eventual falatório a respeito do namoro e optaram por mantê-lo em segredo. Resultado: um dia encontraram por acaso sua gerente no teatro. "Acabamos contando e tivemos de lidar com muitas piadinhas", conta Taís. A professora Tânia Casado, da Faculdade de Administração da Universidade de São Paulo, alerta os que tentam adotar a conduta do segundo casal: "Mesmo que o caso seja mantido em segredo, ele pode gerar suspeitas, e colegas e clientes podem passar a desconfiar inclusive da palavra do funcionário".

Tudo fica mais delicado quando o relacionamento envolve pessoas casadas ou de graus hierárquicos diferentes. No primeiro caso, o namoro acaba comprometendo todo o departamento. Imagine que seu colega casado foi passear com a namorada e a mulher dele telefona. Que desculpa vai dar quem atende? E se der a desculpa errada, complicando o casamento dele? No caso do namoro entre chefe e subordinado, o relacionamento não só afeta o departamento como pode contaminá-lo. E se a "amada" receber um aumento? E se for promovida? Ficará sempre a dúvida: sua carreira avança por méritos profissionais ou amorosos?

A rede de supermercados Walmart, costuma transferir os funcionários de setor quando isso ocorre. ”Dependendo das funções, o relacionamento pode atrapalhar. Outros colegas podem se sentir menos atendidos pela chefia e achar que o outro tem tratamento diferenciado por ser namorado. Nesses casos, a empresa pode tomar a decisão de sugerir, para o bem comum, a transferência da pessoa”, disse o diretor de capital humano da empresa, Giovane Costa.
Eles e elas A escritora americana Shere Hite, autora do livro Sex and Business (Sexo e Negócios), fez uma série de estudos sobre o namoro no ambiente de trabalho. Os números de Hite foram recolhidos em empresas americanas, mas servem como referência para o Brasil.

42% dos empregados têm um caso com um colega do trabalho

35% dos casais preferem esconder o romance dos colegas

70% dos homens já tiveram alguma vez algum relacionamento na firma

60% das mulheres já viveram um romance no trabalho

61% dos homens disseram que o relacionamento foi positivo

73% das mulheres disseram que o envolvimento foi negativo

As regras do amor na empresa

Nos corredores da firma, evite os apelidos carinhosos pelos quais vocês costumam se tratar. "Gatão", "lindinha" e "amor" nem pensar
Não crie situações para ficar a sós com seu amado ou sua amada. Isso constrange os colegas e cria falatório
Nada de bilhetinhos amorosos ou "calientes". Eles podem cair em mãos erradas
Se a empresa não proíbe o namoro entre funcionários e os dois são desimpedidos, não vale a pena esconder o relacionamento. Se os colegas descobrem, podem surgir fofocas e desconfiança
Empresa não é lugar para ficar de cara fechada nem é o melhor local para reconciliações. Os colegas não precisam acompanhar os lances de sua vida amorosa, como se ela fosse uma novela
Cenas de ciúme são péssimas para sua imagem na empresa. Sugerem que você pode ser um funcionário desequilibrado
Não crie empecilhos para que seu namorado ou namorada almoce com colegas ou superiores sob o argumento de que "você não liga mais para mim". Isso pode prejudicar a carreira dele
Todo mundo percebe quando dois namorados estão falando ao telefone. O ideal é evitar esses momentos ou ser o mais sucinto possível
Vocês se vêem o dia inteiro. Mas isso não é motivo para que um fique policiando o horário do outro

Fonte:

Pressão no trabalho faz parte saiba como lidar com ela.

As empresas estão investindo, cada vez mais, na qualidade de vida dos seus funcionários, e dentro deste investimento está o desenvolvimento de líderes que consigam descobrir, desenvolver, motivar e reter talentos. O estilo de liderança atinge diretamente a qualidade de vida da empresa, chegando a determinar o grau de estresse da equipe e dos colaboradores, individualmente.

Pesquisas do Grupo Catho já demonstraram que nem só a remuneração faz o funcionário feliz, aliás, a satisfação é tão importante quanto o ganho: 57,2% dos executivos acima de 40 anos afirmam que a sua principal causa de descontentamento é o trabalho. Esta insatisfação costuma aparecer porque a realidade não condiz com os objetivos traçados anteriormente pelo profissional.

Nestas pesquisas, nove fatores foram apontados como influenciadores diretos na satisfação do executivo, e a maior parte deles diz respeito ao clima na empresa:

perspectivas de progresso na empresa para os próximos três anos (26%)
clima organizacional na empresa (20,7%)
remuneração (12,8%)
estilo de processo decisório (8,3%)
solidez financeira do empregador (7,1%)
benefícios oferecidos (7%)
grau de estresse (6,7%)
local de trabalho (6,1%)
suporte secretarial (5,8%)

O líder deve estar ciente de todos estes fatores e desenvolver o seu trabalho em cima da possibilidade de aproveitamento e otimização deles.

Valmir Deschamps é líder de Talentos e Serviços da Sênior Sistemas Ltda. há três anos e meio. Na empresa há cinco, completados no último dia quatro de outubro, Valmir trabalhava anteriormente com a implantação de sistemas, e hoje desenvolve um trabalho semelhante ao da área de recursos humanos de uma empresa, incluindo treinamento, recrutamento, seleção, remuneração e atividades do departamento pessoal. Seu cargo é de supervisão, e ele trabalha com uma equipe de sete pessoas diretamente sob seu comando.

Mostramos ao Valmir os dados dos nossas pesquisas e conversamos com ele sobre como lidar com o trabalho sob pressão:

C&S – Como a pessoa pode perceber que está trabalhando sob pressão?

A pessoa começa a perceber que está sendo pressionada quando não dá conta do que tem para fazer. Começa a desenvolver várias atividades ao mesmo tempo e não consegue finalizá-las. Neste caso, é hora de parar e reavaliar a situação, o emprego e o chefe.

C&S – As pesquisas do Grupo Catho mostram que apenas 1,3% dos homens e 1,5% das mulheres em funções executivas trabalham sem estresse. O trabalho sob pressão é uma forma de estresse?

Sim, e geralmente o estresse ocorre em virtude da pressão para o cumprimento de prazos nas atividades do dia-a-dia. Quando a pressão aumenta, gera conseqüências negativas e vira estresse. É certo que a grande maioria dos profissionais precisa de estímulo para trabalhar e para se desenvolver, mas este impulso deve ser positivo, e não negativo ou estressante, principalmente com relação aos profissionais em nível de decisão na empresa, ou seja, líderes, independentemente da área de atuação.

C&S – A mulher, ainda segundo as pesquisas do Grupo Catho, sofre mais estresse no trabalho do que o homem. Na sua opinião, isso está ligado à cobrança da sociedade em relação ao desempenho da mulher em comparação ao do homem?

As mulheres têm mais habilidades do que os homens para desenvolver certas atividades. Elas, geralmente, são mais atentas, mais perfeccionistas e cobram mais; são mais detalhistas. Um exemplo de segmento em que as mulheres costumam se destacar é a área financeira, pois as mulheres têm mais condições de negociação e mais atenção.

C&S – Stephen Cohen, médico americano pesquisador sobre o assunto, diz que a melhor atitude para evitar pressão e, conseqüentemente, desequilíbrio, é manter a neutralidade. Como tentar fazer isso em situações extremas?

Acredito que é importante manter a neutralidade e acredito que este exemplo deve partir do líder, ou seja, líder equilibrado, funcionário equilibrado. É importante passar isso para o grupo ouvindo e argumentando sempre. O líder deve ser o exemplo. E para manter a neutralidade em situações extremas a pessoa precisa se conhecer e gerenciar seus sentimentos e emoções.

C&S – Administrar bem o tempo pode diminuir a pressão no trabalho?

Pode, com certeza. Aliás, a administração do tempo é fundamental para quem quer atingir a neutralidade citada acima. Com tanta tecnologia e tantas ferramentas que temos a nossa disposição atualmente, a administração do tempo é fundamental para diminuir a pressão. O segredo é priorizar as coisas. Na maioria das vezes, é possível fazer isso sozinho. Caso contrário, o profissional pode contar com a ajuda do departamento de recursos humanos da empresa por meio de treinamentos. O superior também pode ajudar, identificando os pontos a serem desenvolvidos pelo profissional. Se optar for fazer esta administração sozinho, a pessoa deve começar analisando o contexto geral do seu trabalho atual, coisas pendentes etc. Também é importante aprender a desenvolver projetos dentro de prazos e metas reais.

C&S – E encarar as situações com bom humor e otimismo, ajuda?

Ajuda e, mais do que isso, é fundamental. Pesquisas indicam que atualmente as empresas procuram pessoas com bom humor, o que não significa dizer que a vaga em aberto é para um "palhaço" no setor, mas sim alguém que tenha otimismo e criatividade. É uma tendência de mercado.

C&S – Você já vivenciou algum caso de trabalho sob pressão?

Acho que um exemplo comum de trabalho sob pressão são as negociações que as empresas, mais exatamente os departamentos de recursos humanos, mantêm constantemente com os sindicatos. Negociar prazos, porcentagens de pagamentos, reclamatórias trabalhistas, ou seja, tudo que envolve um alto nível de emoção. As duas partes tentam mostrar a realidade e, neste momento, fica muito fácil aparecer a pressão, geralmente incluindo prazos apertados e inflexíveis.

C&S – Existem maneiras de detectar isso durante uma entrevista de emprego, ou seja, perceber se determinada função, empresa ou chefe costumam exercer pressão sob seus funcionários?

Normalmente, a empresa não abre muito sobre estes detalhes no momento da entrevista, fechando a guarda sobre a vaga em aberto, o superior em questão ou as atitudes da empresa. Cabe ao candidato perceber sinais disso em pequenos detalhes, sempre questionando características do ambiente organizacional, das atividades a serem desenvolvidas com relação àquela vaga ou dos projetos futuros da empresa.

C&S – Algumas empresas passaram a se preocupar com o rendimento e a produtividade dos funcionários. Podemos afirmar, então, que existe a tendência de que a pressão no trabalho entre em extinção?

Não sei, prefiro arriscar que é uma tendência a ser trabalhada. Acredito que pela quantidade de ferramentas que temos hoje a nossa disposição, será possível transformar este fator em positividade, ou seja, que isso passa a ser sinônimo de facilidade em vez de sinônimo de pressão. A pressão tende a ser tornar uma coisa natural, e o segredo é aprender a lidar com ela de forma diferenciada.

C&S – Como diferenciar se a pressão tem ou não razão de existir?

Acredito que precisa ser feita uma análise dos pontos positivos e negativos do dia-a-dia do profissional. Pessoas com perfis diferentes lidam de maneira diferente com as situações. Existem perfis diferentes dentro de uma organização. Alumas pessoas conseguem gerenciar com tranqüilidade as tarefas passadas pelo líder, entregando-a dentro do prazo estipulado. E isso tem muito a ver com as características pessoais de cada um. Em contrapartida, tem gente que só funciona sob pressão.

C&S – Isso quer dizer que existe uma pressão positiva, ou seja, um tipo de empurrão para a descoberta de talentos?

Sim, esta afirmativa é verdadeira e interessante. E geralmente ocorre diante de atividades fundamentais. Normalmente as pessoas respondem aos estímulos naturalmente, e os chefes percebem isso com facilidade. O lado positivo da pressão é fazer elogios e promover as pessoas. Já vi resultados positivos a partir disso, como áreas pequenas que começaram a evoluir e dar resultados, a descoberta de líderes, tudo perceptível em virtude de características expostas no dia-a-dia.

C&S – Mas muitas vezes, a pressão é exercida com a função de "fritar" o funcionário. Por exemplo, quando o superior pede, conscientemente, trabalhos com prazos impossíveis de serem cumpridos. O que fazer neste caso?

Acho que isso só é possível de ser identificado por meio de questionamentos feitos à liderança e às pessoas do ambiente de trabalho. Assim, é possível traçar um comparativo das observações feitas. Vale prestar atenção também nas mudanças de comportamento do líder, pois em alguns casos podem ficar evidentes alguns movimentos retrógrados por parte dele.

Leia mais sobre este assunto na edição 42 do jornal Carreira & Sucesso, numa matéria sobre qualidade de vida:
Qualidade de vida – Como aliviar sua rotina de trabalho

Ana Paula Ruiz é repórter do jornal Carreira & Sucesso.
Fonte: COMO LIDAR COM O TRABALHO SOB PRESSÃO – Entrevista - Jornal Carreira e Sucesso

Atualmente, 20,5% das companhias brasileiras têm presidentes do sexo feminino. No Rio Grande do Sul, o comando das 6 gerências estratégicas da Listel Publicar no Estado, incluindo a gerência regional está nas mãos de mulheres, que têm como meta conduzir a unidade gaúcha ao topo no ranking nacional.

Na política, no meio empresarial, nos esportes e nas areas militares. Não importa o segmento, o mercado aponta para uma tendência clara: Cada vez mais, as mulheres estão ocupando lugares de decisão. No Brasil, o número de mulheres no comando das empresas dobrou nos últimos anos. Hoje, 20,5% das companhias têm presidentes do sexo feminino. Há 11 anos, eram 10,3%. Já nos cargos gerenciais, as mulheres mantêm tendência de crescimento gradativo. Em empresas com mais de 1.500 funcionários, por exemplo, o percentual de mulheres supervisoras cresceu de 35,22%, em 2007, para 37,11%, em 2008, e de gerente, de 21,52% para 23,45%, segundo uma pesquisa realizada pela empresa Catho.

No Rio Grande do Sul, a Listel Publicar é um exemplo dessa nova geração. Possui mulheres no comando das 6 gerências estratégicas do Estado, incluindo a regional, liderada pela paulistana Márcia Cristina Gonçalves. Além da responsabilidade de gerenciar mais de 100 funcionários, as gerentes têm uma missão: Conduzir a Listel, que ocupa atualmente a 10ª posição, ao topo do ranking da Publicar nacional com as vendas do calendário 2009.
"Competência e determinação são os principais fatores que contribuem para explicar a presença histórica das mulheres em cargos de liderança. E serão essas qualidades que farão a Listel gaúcha conquistar o 1º lugar na classificação da empresa", avalia Cristina. Para a gerente, a procura constante por qualificação também é um dos diferenciais do público feminino, que auxiliam na promoção dos cargos. No estudo, 59,9% das mulheres tinham 11 anos ou mais de estudo, contra 51,9% dos homens.

O que resta mudar ainda é o equilíbrio dos salários. Elas têm mais instrução, mas ganham 60% menos. As trabalhadoras com nível superior ganham, em média, o equivalente a 60% do total recebido por homens de igual escolaridade. Conforme estudo especial do IBGE.

A incorporação da inteligência feminina no processo decisório das empresas como fonte de vantagem competitiva também tem sido um dos argumentos mais freqüentes quando se analisa formas de aumentar a competitividade das empresas. Aprisionadas por uma cultura empresarial onde predominavam crenças como “Você é pago para fazer e não para pensar” ou “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, as empresas da Era Industrial desperdiçaram o potencial da competência feminina, confinando-a a tarefas rotineiras e subalternas, na obsessiva busca da economia de escala.

Acontece que na Era dos Serviços na qual vivemos, a matéria prima básica é a imaginação humana, a criatividade, a inovação. As empresas que desejam sobreviver nesse novo cenário não podem mais prescindir do emocional das pessoas e contar apenas com seu lado racional no dia-a-dia do trabalho. O compartilhamento do poder decisório com as mulheres no mundo corporativo passou a ser questão de sobrevivência das empresas. É importante ter em mente que o sexo feminino já é maioria na população de 25 estados brasileiros. As mulheres serão aptas como ninguém a desenhar produtos e serviços capazes de realizar o sonho e encantar essa crescente massa de consumidoras femininas. Essa tendência salta aos olhos nos Estados Unidos, onde cerca de 8 milhões de empresas já são dirigidas por mulheres.

Não se trata de defender uma suposta supremacia feminina na liderança dos negócios. Mas sim da heterogeneidade de percepções que a mistura de sexos proporciona. Uma empresa com homens e mulheres na direção tem uma visão muito mais ampla. Não é por mera coincidência que em todas as recentes listas das “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil”, parte considerável dos cargos gerenciais estejam sendo ocupados por mulheres.

Algumas características do universo feminino que, de forma preconceituosa, eram consideradas como fraquezas viraram vantagens no mundo corporativo atual. Além disso, todos sabemos que as mulheres são mais perseverantes e constantes; são menos imediatistas e mais capazes de raciocinar no longo prazo; sobrevivem melhor em tempos de aperto; possuem maior abertura e flexibilidade para o aprendizado; alta capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Todas essas são características naturais nas mulheres. Convenceu-se do argumento? Felizmente, o “poder do batom” está se tornando uma realidade.

Felizmente também não se pensa em um “sistema de cotas” para mulheres. O único sistema válido para promover pessoas é o da Meritocracia. Não podemos mais nos dar ao luxo de excluí-las e prescindir da inteligência feminina nas nossas empresas.

Brasil atinge a marca de meio trilhão de tributos pagos na quarta-feira

SÃO PAULO – Os brasileiros atingem na quarta-feira (4), às 14h10, a marca de R$ 500 bilhões de tributos federais, estaduais e municipais pagos só este ano, revelam dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Em comparação com 2010, o valor chega com 21 dias de antecedência.
Com o total arrecadado até quarta, é possível pagar mais de 917 milhões de salários mínimos, comprar 2,3 bilhões de cestas básicas ou fornecer medicamentos para todos os brasileiros por 221 meses.
O dinheiro ainda permite comprar 20 milhões de carros populares no valor de R$ 25 mil cada, mais de 198 milhões de TVs de plasma e quase 500 milhões de geladeiras simples.
Ainda seria possível construir mais de 24 milhões de casas populares de 40 metros quadrados, mais de 41 milhões de salas de aula equipadas, mais de 1,9 milhão de postos de saúde equipados ou construir mais de 10 milhões de postos policiais.

Impostômetro

O impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP. Pela internet (www.impostometro.com.br), qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os estados e municípios.
O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano.  Não deve-se analisar muito, pois é muito visível que o brasileiro é o povo que mais paga impostos e realmente não vê o retorne deste impostos cobrados. Quem ganha com a máfia dos impostos? O que é realmente feito com o dinheiro público? O Brasil é o país recordista em relação ao foco tributarista, pois são cobrados mais de 112 tipos de impostos sobre os brasileiros, e assim surge a dúvida: para onde vai tanto dinheiro? Realmente não é uma questão de tão complicada resposta, sendo que o brasileiro, principalmente, os assalariados passam o mês todo ralando e trabalhando no qual grande parte de seu salário é destinada ao pagamento dos impostos. Já os empresários e ricos, sonegam e pagam a mesma quantia de impostos, desta forma, o rico fica cada vez mais rico, e o pobre cada vez mais pobre.

O Brasil é um dos piores países em relação administrativa, no qual é governado por uma grande maioria de ladrões e corruptos, sendo que uma mão roubar suas latas de leite em pó para sustentar os filhos com fome é condenada a mais de 2 anos de prisão, já um deputado que desvia milhões dos cofres públicos, não é condenado e ainda continua exercendo o cargo público. A injustiça é muito grande, para se ter uma idéia, segundo uma pesquisa realizada a grande maioria dos cargos públicos são ocupados por indivíduos sem nenhuma qualificação e com a ficha suja na polícia, e aí você pergunta: “Mas quem tem passagem na polícia não pode ocupar cargos públicos?”. Isso mesmo, mas no Brasil, principalmente no senado brasileiro parece que este fato não é levado em consideração.

O dinheiro público arrecadado através de centenas de impostos que deveria ser investido na educação, por exemplo, que é uma verdadeira vergonha para o país, é utilizado pelos governantes para o pagamento de dívidas pessoais, isto é, o povo brasileiro além de pagar os salários desses deputados, senadores, presidentes e companhia, é roubado na cara dura. O provo brasileiro não toma vergonha na cara, ou melhor, coloca no comando pessoas que nunca viram na vida, por isso, é tão importante avaliar o candidato antes de dar o seu voto.

Atualmente existe uma campanha virtual que está recolhendo assinaturas, no qual necessita de milhares de assinaturas para que os indivíduos que ocupam os cargos públicos e que possuem a ficha suja na polícia, seja por causa de roubo e até mesmo assassinato, sejam depostos de seu cargo, e caso seja alcançado o numero mínimo de assinaturas, este projeto por se tornar lei. É uma iniciativa muito bacana e legal, no qual todos devem participar para “reivindicar” seus direitos de forma civilizada.

A adolescente afro-americana, obesa, analfabeta Clareece “Precious” Jones vive no Harlem com sua familia desajustada; engravidada duas vezes pelo pai e em uma relação destrutiva com a sua mãe . Precious recebe o convite para entrar em uma escola alternativa, onde ela tem esperança de poder mudar a direção de sua vida. 6 INDICAÇÕES AO OSCAR

"Estresse, obesidade e depressão: rotina desgastante e ociosidade comprometem saúde de profissionais"

Quase que diariamente, é divulgado algum levantamento que aponta dificuldades das empresas brasileiras para encontrar profissionais aptos a exercer determinadas funções. O motivo: a economia cresceu e o ritmo de qualificação e requalificação da força de trabalho não acompanhou a demanda. Uma pesquisa divulgada nesta semana, entretanto, chamou atenção para outro problema, que pode comprometer ainda mais esse cenário: o alto índice de problemas de saúde nos ambientes de trabalho.

De acordo com o levantamento realizado pela CPH Health e atualizado nos últimos dez anos, 42% dos 194 mil trabalhadores entrevistados sofrem de estresse, mal que pode estar diretamente associado a outro problema ainda mais grave, a depressão.

A depressão está se tornando uma epidemia silenciosa nas empresas, afetando de modo significativo a qualidade de vida das pessoas e o estresse pode ser uma das causas do avanço desse mal. As pressões do dia a dia, a crescente cobrança por resultados e a competitividade no espaço de trabalho agravam problemas de saúde em pessoas que não têm práticas esportivas, se alimentam mal e dormem pouco", afirma Para Michel Daud Filho, médico e diretor de saúde e qualidade de vida da Vivo.

De acordo com o levantamento, a maior parte dos problemas está associada à ociosidade dos profissionais, que normalmente trabalham sentados e não praticam nenhum tipo de atividade física. "Mais de 65% dos empregados das empresas consultadas não praticam atividade física alguma, o que leva a outra grave consequência, o excesso de peso", explica Ricardo De Marchi, médico e profissional de saúde corporativa da CPH Health

imagem: Stacey Newman (iStockphoto)

"Depressão está se tornando uma epidemia silenciosa nas empresas"

Para as empresas, isso impacta no baixo rendimento dos profissionais. "Essa soma de problemas pode reduzir a produtividade em uma empresa em índices significativos, afetando os resultados finais da organização", lembra Marchi.

Medicação

Sedentarismo, má alimentação e sono precário terminam se tornando uma bomba relógio que, quando explode, pode tirar o empregado de suas atividades por um longo período. Mas o mundo do trabalho enfrenta, hoje, outro grave problema, que é o de um crescente número de colaboradores usando medicações que afetam o sistema nervoso central. Segundo Luiz Monteiro, Presidente da ePharma, há casos de empresas onde 40% da força de trabalho utilizam medicamentos desse tipo, como emagrecedores e soníferos, o que termina reduzindo a produtividade em uma escala ainda pouco avaliada mas muito significativa.

"Temos aí um círculo vicioso. Essa somatória de medicações muitas vezes antagônicas prejudica a concentração e o sono das pessoas, afetando diretamente a capacidade e a qualidade do trabalho", adverte Monteiro.

Falta gestão

De acordo com Paulo Hirai, Diretor da SantéCorp, empresa especializada em gestão de saúde e gestão de ambulatórios médicos, há um elevado grau de desinformação sobre o impacto da saúde na produtividade dos empregados. "Os presidentes de empresas no Brasil, de modo geral, entendem a importância de uma gestão financeira, gestão de tecnologia ou gestão de marketing, mas se esquecem que a saúde de seus empregados, que garante a qualidade do que é produzido, também precisa ser administrada. Já sabemos que 75% das doenças crônicas que afetam os trabalhadores – como diabetes, hipertensão e asma – estão associadas aos estilos de vida dessas pessoas", alerta Hirai.

Veja abaixo a tabela que mostra o panorama atual da saúde nas empresas brasileiras:

Mapa da saúde nas empresas brasileiras

Empregados com peso acima do normal ou obesidade

45.1%

Empregados com alimentação inadequada

56,2%

Empregados que tomam café da manhã inadequado

75,4%

Empregados com alergias

24,3%

Empregados com asma

4,5%

Empregados com colesterol acima do normal

13,8%

Empregados com diabetes

1,4%

Empregados que sofrem de enxaqueca

15,3%

Empregados com pressão arterial elevada

6,7%

Empregados que sofrem de problemas de coluna e dor nas costas

11,5%

Empregados que se excedem no consumo de álcool

5,6%

Empregados que consomem altos índices de cafeína

24,2%

Empregados fumantes

12,5%

Empregados com atividade física insuficiente

76,1%

Empregados que trabalham sentados a maior parte do dia

68%

Empregados com significativo nível de estresse

49,2%

Empregados com elevado nível de ansiedade

48,3%

Empregados com desequilíbrio entre vida profissional e vida pessoal (mais trabalho do que lazer ou convivência com a família)

41,4%

Fonte: Estudo da CPH Health promovido nos últimos 10 anos junto a 194.000 empregados de 200 empresas brasileiras entre pequenas, médias e grandes.

GESTÃO DO TEMPO: DOZE COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA SER PRODUTIVO


POR ERNESTO ARTUR BERG 1. Estabeleça os objetivos com clareza. Tenha estabelecido bem claro para você o que pretende atingir de mais importante em dois ou três meses ou nas próximas semanas. Anote essas metas com destaque numa folha de papel e deixe-as sempre bem à vista. Isso fará com que não esqueça de suas metas. Lembre-se: barco sem rumo não chega a porto algum. 2. Faça uma lista diária e priorize as atividades. Isto é tão básico quanto o Manual de Primeiros Socorros. Relacione diariamente, numa folha de papel ou em sua agenda (pode ser notebook, também), todas as atividades a serem cumpridas nesse dia e estabeleça prioridades começando sempre pelas mais importantes. Assim poderá monitorar o andamento dos trabalhos, em vez de perder tempo com picuinhas que engolem o seu tempo, deixando-o dopado, mas sem nada renderem de efetivo.Uma folha de planejamento diário será de muita utilidade para sua definição de prioridades, tanto de atividades a serem executadas quanto de telefonemas a serem feitos. 3. Delegue. Passe a bola aos seus subordinados, começando pelas rotinas e procedimentos operacionais.Depois, se puder, delegue também atividades e trabalhos de maior responsabilidade, desde que a pessoa esteja apta para assumir a tarefa. Caso contrário, treine-a. Delegando você estará livre para vôos mais altos e fazer coisas mais nobres. Esse assunto (delegação) será abordado numa newsletter futura 4. Saiba tomar decisões. Não existe carteirinha de chefe que o salve de tomar, algumas vezes, decisões erradas. Uma decisão errada é, quase sempre, melhor do que não tomar nenhuma decisão. Mas abusar do erro é pior do que não tomar nenhuma decisão. Tente identificar as causas do problema mediante as clássicas perguntas:O Quê?, Quando?, Por Quê?, Onde?,Quem?, Quanto?. Isolado o problema e descobertas as causas, tome a decisão. Se estiver em dúvida quanto à melhor decisão , pergunte às pessoas que já enfrentaram o problema como o resolveram. Pesquise também em livros, ou reúna seus subordinados e peça-lhes sugestões.Uma boa idéia é também procurar um especialista no assunto. 5. Saiba dizer NÃO. Não recusar nenhum serviço, por menos volumoso que seja, quando você já está atolado de trabalho até a ponta do nariz, não lhe trará nenhum reconhecimento de outros. Acabará apenas ganhando a taça do "Engole Sapo". Trabalhar muito é uma coisa,mas ser soterrado pelo trabalho é outra bem diferente. Se alguém (como seu chefe, por exemplo) quiser lhe empurrar um serviço e você estiver atolado, diga claramente que não tem condições de assumir mais um trabalho,sob o risco de comprometer seriamente o prazo e a qualidade do que você já está fazendo. Sugira outra pessoa e,se mesmo assim seu chefe insistir, faça com que ele assuma a responsabilidade pelos atrasos que advierem nas atividades que você já estava desempenhando. 6. Seja breve ao telefone. Ligações telefônicas constantes atrapalham e atrasam o trabalho. Depois das rápidas gentilezas iniciais vá direto ao assunto, seja breve e objetivo, sem entretanto perder a simpatia. Concluído o diálogo, agradeça e encerre o contato. A menos que você seja relações públicas, vendedor ou algo semelhante, não há motivo para esticar um telefonema. Imunize-se também contra interrupções telefônicas quando estiver concentrado num trabalho importante ou em reunião. Peça à secretária – ou a alguém – para anotar o número e ligue mais tarde. 7. Faça reuniões produtivas. Nada mais fácil do que dinamitar uma reunião. É só introduzir assuntos não agendados, discutir o sexo dos anjos, abordar assuntos irrelevantes e deixar que dois ou três galos de briga monopolizem a reunião e fiquem discutindo entre si. Reuniões eficazes exigem um coordenador (para disciplinar a discussão e também marcar o tempo), assuntos previamente agendados do conhecimento de todos, participação e envolvimento dos participantes e, ao final,cópia para todos das decisões tomadas na reunião, com os compromissos assumidos por cada um (quem são os responsáveis pelas tarefas ou projetos) e as datas de realização. Entre no site www.quebrandobarreiras.com.br e faça o download gratuito do livro "Como Se Tornar Um Líder", de Cristian H. Godfroy. Você encontrará ali um teste de liderança e muitas "dicas" sobre o assunto. 8. Evite o perfeccionismo. "O perfeito é inimigo do ótimo", diz o ditado. A perfeição é desejável, mas raramente necessaria. Isso parece estar acima do nível de compreensão do perfeccionista, o qual acha que tudo – de um simples bocejo à mais avançada astronave – deve ser impecável. Nada pode ter andamento sem antes passar pelo seu neurótico controle de qualidade – relatórios, projetos, digitação, cartão-ponto, limpeza, etc -, e assim decisões importantes e essenciais deixam de ser tomadas, porque o "deus-da-perfeição",excessivamente comprometido com a importância das picuinhas desnecessárias, não consegue ver as oportunidades passando ao lado. Se o ótimo já está ótimo, deixe o rio continuar fluindo, e não o impeça. Quase sempre o perfeito custa tempo, dinheiro e esforço que não compensam o trabalho. O perfeito só deve ser buscado quando for realmente imprescindível. 9. Saiba como usar sua energia trabalhando a seu favor. Todos temos um "relógio biológico" que regula nosso fluxo de energia no decorrer das 24 horas do dia. Pesquisas científicas comprovaram que nossa capacidade de raciocínio, criati-vidade e tônus muscular atingem seu auge entre oito e onze horas da manhã. Esse ritmo diminui quase pela metade no período da tarde e à noite não chega a 20%. Nada melhor então do que remar a favor da maré. Pela manhã, sempre que possível, execute atividades nobres, que exijam clareza de raciocínio, dedique-se a um projeto importante, faça reuniões produtivas (e rápidas), estabeleça contatos essenciais etc.À tarde, de preferência, dedique-se mais a rotinas e trabalhos corriqueiros. Agora, se você gosta de testar seus limites de atleta olímpico, então na hora do almoço faça sempre refeições substanciais, com muita comida gordurosa e regada a muito vinho ou cerveja e, em seguida, vá a uma reunião importante ou desenvolva um trabalho que exija concentração e veja os resultados. Entretanto, se você não for "aquele" atleta, nem quiser testar seus limites, então almoce com frugalidade e evite bebidas alcoólicas.Você continuará produtivo no período da tarde e com disposição até para algum trabalho à noite, se precisar. Reserve, de preferência, o fim de semana para colocar em dia suas necessidades gastronômicas e etílicas, se sentir essa necessidade. 10. Organize-se. Os sintomas da desorganização são: deixar tarefas inacabadas, fazer várias coisas ao mesmo tempo, incapacidade de concentração, adiamentos constantes, não programar suas ativida-des. Existem tarefas que exigem dias, semanas ou meses de trabalho, e muitas vezes não temos condições de alocar períodos de tempo sem que haja várias interrupções. Use então a "técnica da mortadela". Quem se propuser a comer uma mortadela de dois quilos de uma só vez é sério candidato a uma inesquecível indigestão. Mas, se ela for fatiada e consumida aos poucos, depois de alguns dias, não existirá mais nenhum pedaço dela. O mesmo se dá com tarefas trabalhosas e difíceis. Divida-as em porções menores e depois complete-as passo a passo. Neste caso é essencial estabelecer prazos e dividir o trabalho em etapas, completando um segmento de cada vez. Assim, você se sentirá gratificado ao perce-ber que já completou uma parte do projeto e estará motivado para iniciar a próxima etapa. 11.Saiba o que fazer com os papéis (vale também para e-mails). Se você coleciona papéis em cima da mesa ou entope as gavetas com eles e sente-se incomodado com isso, então utilize estas alternativas: a. Jogar Fora. Pergunte-se:"Qual a pior coisa que poderia acontecer se eu jogasse esse papel no lixo (ou deletasse)?" Se a resposta for "nada", então jogue no lixo (ou delete) sem o menor constrangimento.Exemplos de papéis descartáveis: intermináveis folhetos de propaganda, folders de seminários e conferências a que não irá assistir, notícias obsoletas, informações que não são de seu interesse. b. Transferir. Transfira os papéis (ou e-mails) que não são de sua alçada ou do seu interesse ao chefe, colega ou subordinado etc. e que poderão ser de utilidade a eles. c. Agir. Se tiver que tomar alguma atitude em relação a algum papel (ou e-mail),tome logo,contanto que não interfira nas suas prioridades, a menos que seja algo mais importante do que essas prioridades. Se você mesmo não puder executar as tarefas, então delegue-as a alguém. d. Arquivar. Se o papel (ou e-mail) tiver alguma utilidade futura, arquive-o. Assim poderá recuperar o documento futuramente quando necessitar dele. Não esqueça de entrar no site www.quebrandobarreiras.com.br e de fazer o download gratuito do livro "Como Se Tornar Um Líder". 12. Pratique a relação 80/20. Já no final do século XIX, o economista italiano Vilfredo Pareto afirmava: 80% das riquezas do mundo são produzidas por 20% das nações; 20% das riquezas restantes são produzidas por 80% das nações. Essa relação vale também para a administração: 80% que de importante você produz num dia vem de 20% de suas atividades; enquanto que 20% da produção de um dia vem de 80% de outros trabalhos. Descubra quais os 20% do seu trabalho diário (isto é, o que é realmente essencial em seu trabalho) que lhe dão 80% de produtividade. Descubra também quais as picuinhas, rotinas e atividades que tomam 80% do seu tempo e que lhe trazem apenas 20% de produtividade. Descarte-as quanto antes, pois elas o estão fazendo cair na armadilha da improdutividade, camuflada sob a forma de muito trabalho. É bom lembrar que os "super" bem-sucedidos raramente trabalham tanto quanto os meramente bem-sucedidos: é que eles trabalham de um jeito mais inteligente. Falta de tempo é o eterno álibi dos incompetentes. A alta produtividade é o resultado dos que aprenderam a esgrimir com o fantasma do tempo. Condensado do livro "Manual do Chefe em Apuros"(esgotado), de Ernesto Artur Berg, Editora Makron Books, São Paulo. berg@quebrandobarreiras.com.br www.quebrandobarreiras.com.br

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