Memori@s

Ponto de comunicação e registros de neuronios inquietos

Para produzir o crack, usam-se a borra da pasta base da cocaína, ou seja, o lixo da cocaína que é diluída em solventes e misturada a outros produtos químicos. O ácido sulfúrico está entre eles. Outra substância com capacidade parecida de destruição é o ácido clorídrico que, quando inalado, pode causar ferimentos graves na garganta e na boca do usuário. Também são usados  bicarbonato de sódio ou amônia, a cal virgem e a gasolina ou querosene que manipulados se transformam em uma espécie de pedra meio tenra facilmente quebrável, de cor branca caramelizada e de boa combustão, para daí entrar no comércio negro do tráfico de drogas ilícitas e proibidas.
O usuário ao fumar toda essa parafernália aspira o vapor venenoso para dentro de seus pulmões, entrando em conseqüência na sua corrente sanguínea. Como o crack é inalado na forma de fumaça e possui toda essa gama de produtos químicos altamente nocivos à saúde de qualquer ser vivo, ele chega ao cérebro muito mais rápido do que a cocaína ou de qualquer outra droga, causando também um malefício mais abrangente para o usuário que sempre vicia a partir do primeiro experimento.
A ação do crack atua sobre o sistema nervoso central, provocando aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação. Os usuários apresentam problemas no sistema respiratório como congestão nasal, tosse e sérios danos nos pulmões. A droga também pode afetar o trato digestivo, causando náuseas, dores abdominais, perda de apetite com conseqüente excessiva eliminação de peso e desnutrição.
Os efeitos psicológicos imediatos do crack são a euforia e a sensação de poder. Com o uso constante da droga, aparecem cansaço intenso, forte depressão e desinteresse sexual. Em grande quantidade, o crack pode deixar a pessoa extremamente agressiva, paranóica e fora da realidade, como se estivesse em outro mundo, noutra vida. O cuidado pessoal do usuário passa a não mais existir e sua autoestima rasteja aos mais baixos níveis.
A droga destrói os neurônios e promove a degeneração dos músculos do corpo, fenômeno conhecido na medicina como rabdomiólise, causando a aparência esquelética no indivíduo, com ossos da face salientes, pernas e braços  finos e costelas aparentes.
O usuário do crack pode ter convulsão e como conseqüência desse fato, pode levá-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca e enfim, a morte. Além disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio físico é assolador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de garganta e traquéia, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfúrico que faz parte da composição química do crack assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição.
O crack vai destruindo o seu usuário em vida ao ponto dele perder o contato com o mundo externo, se tornando uma espécie de zumbi, ou morto-vivo, movido pela compulsão à droga que é intensa e intermitente. Como os efeitos alucinógenos têm curta duração, o usuário dela faz uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.
Além dos citados problemas de saúde que recaem para os usuários do crack, as ocorrências no seu terreno familiar e social sempre passam para a área criminal e vão caminhando rapidamente em largas vertentes para dias piores. A vida vivida pelos envolvidos com o vício do crack parece sempre transpor os inimagináveis pesadelos, pois do crack e pelo crack são capazes de praticar qualquer crime.
Na trilha maligna do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça e o cemitério precocemente. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.
Por sua vez, apesar de tudo isso, apesar dessa realidade brutal e com perspectivas de piorar ainda mais com a sua crescente problemática, sentimos o poder público ainda meio tímido, sem verdadeira vontade política para debelar tal situação, assertivas essas comprovadas pelo andamento de alguns projetos que já se mostraram ineficientes e outros que se mostram apenas paliativos em ação.
É fácil de concluir que o perfil da sociedade brasileira se transformou e os problemas familiares, sociais, da saúde e da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Dentro desse contexto também cresceram e continuam crescendo todos os índices de crimes possíveis, destarte os crimes de furto, roubo, latrocínio e homicídio.
Assim, por justo o povo clama por solução adequada, por remédio curativo, não paliativo. Projetos verdadeiros e efetivos devem entrar em ação com urgência urgentíssima, pois os problemas deixados na maligna trilha do crack crescem em proporções geométricas e atingem em cheio a nossa sociedade.

Fonte: Archimedes Marques: Na Trilha Maligna do Crack | Política Externa Brasileira 

Maggie (Hathaway) é um espírito sedutor livre que não vai deixar ninguém – ou nada – amarrá-la. Mas ela encontra o seu jogo em Jamie (Gyllenhaal), cuja incansável e quase infalível charme servi-lo bem com as mulheres e no mundo cruel de vendas de produtos farmacêuticos. Evolução da relação Maggie e Jamie leva ambos de surpresa, como se encontram sob a influência da droga final: o amor.

Informações Técnicas Título no Brasil: Doce Novembro Título Original: Sweet November País de Origem: EUA Gênero: Romance Ano de Lançamento: 2001 Sinopse: Nelson Moss (Keanu Reeves) é um atarefado executivo que só pensa em seu trabalho e parece ter se esquecido o que é ser amado por alguém. Até que conhece Sara Deever (Charlize Theron), que lhe traz novamente um sentimento de romantismo à sua vida. Ela termina convencendo-o a passarem um mês juntos e depois se separarem, pois considera este um tempo suficiente para que possam resolver seus problemas emocionais. Porém, com o passar dos dias Nelson se apaixona cada vez mais por Sara e busca descobrir qual é o motivo pelo medo de compromisso que ela possui.

Ray Ferrier (Tom Cruise) é um homem divorciado que trabalha nas docas. Ele não se sente à vontade no papel de pai, mas precisa cuidar de seus filhos, Robbie (Justin Chatwin) e Rachel (Dakota Fanning), quando eles lhe fazem uma de suas raras visitas. Pouco após eles chegarem Ray presencia um evento que mudará para sempre sua vida: o surgimento de uma gigantesca máquina de guerra, que emerge do chão e incinera tudo o que encontra. Trata-se do primeiro golpe de um devastador ataque alienígena à Terra, que faz com que Ray pegue seus filhos e tente protegê-los, levando-os o mais longe possível das armas extra-terrestres.

De A Tribuna On-line
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) abriu concurso público para preencher 389 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Deste número, 28 oportunidades são para a Baixada Santista e Vale do Ribeira. Os salários variam de R$ 814, 00 a R$ 4,632,00. 

Na região, o concurso contempla os seguintes  cargos : advogado, agente de saneamento ambiental, engenheiro civil, engenheiro (elétrica), engenheiro (mecânica), técnico em serviços a clientes e técnico em sistemas de saneamento, técnico de saneamento (eletromecânica), analista de gestão, técnico de segurança do trabalho e técnico em gestão. 

As inscrições devem ser feitas pela internet , até 4 de dezembro. A taxa é de R$ 12. A prova objetiva será aplicada em 18 de dezembro, nas cidades de Santos, Botucatu, Caraguatatuba, Franca, Itapetininga, Itatiba, Lins, Presidente Prudente, Registro,  São José dos Campos e São Paulo.


Confira os salários e níveis de escolaridade exigidos: 

Advogado I

Número de vagas: 2
Escolaridade:  Nível superior completo em nível de graduação. Bacharelado em curso de direito, com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b". 
Salário:  2.500,54

Agente de saneamento ambiental 

Número de vagas: 6                   Salário: 977,84
Número de vagas (Registro): 2    Salário: 814,85
Escolaridade: Ensino fundamental completo. carteira nacional de habilitação categoria “b”. 

Engenheiro (civil) 

Número de vagas na Baixada:1 
Número de vagas em Registro: 1 
Escolaridade: Nível superior completo em nível de graduação, bacharelado, em curso de engenharia civil, com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b".
Salário: 4.632,50

Engenheiro (elétrica)

Número de vagas:3  
Escolaridade: Superior completo em nível de graduação, bacharelado, em curso de engenharia elétrica, com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b".
Salário:  4.632,50

Engenheiro (mecânica)

Número de vagas: 1 
Escolaridade: Superior completo em nível de graduação, bacharelado, em curso de engenharia mecânica, com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b".
Salário: 4.632,50

Técnico em serviços a clientes 

Número de vagas: 3 
Escolaridade: Ensino médio completo. carteira nacional de habilitação categoria "b". 
Salário:1.109,82

Técnico em sistemas de saneamento (química) 

Número de vagas:4
Escolaridade: Ensino médio técnico em química com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b"
Salário: 4  1.109,82

Analista de gestão 

Número de vagas (Guarujá) : 1 
Escolaridade: Superior completo em nível de graduação, bacharelado, em administração de empresas, com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b"
Salário: 2.500,54

Técnico de segurança do trabalho 

Número de vagas (Registro): 1
Escolaridade: 
Salário: 924,85

Técnico em gestão 

Número de vagas em Registro: 1  Salário : 924,85
Número de vagas em Santos: 1     Salário: 1.109,82
Escolaridade: Ensino médio completo, carteira nacional de habilitação categoria "b".

Técnico de saneamento (eletromecânica) 
Número de vagas (Santos) – 1 
Nível de escolaridade: Ensino médio técnico em eletromecânica com registro profissional no órgão de classe. carteira nacional de habilitação categoria "b"
Salário: 1.109,82

Litoral Norte 

Em Caraguatatuba há 4 vagas para Agente de Saneamento Ambiental. Em Ilhabela, há uma oportunidade para o mesmo cargo. É exigido ensino fundamental completo. carteira nacional de habilitação categoria “b”. O salário é de 814,85.

Petrobras abre 350 vagas em processo seletivo

De A Tribuna On-line A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira, a abertura do segundo concurso da empresa este ano. O processo seletivo irá preencher 350 vagas em cargos de nível médio e superior. Também serão aceitos cursos de tecnólogo ou licenciatura. Há vagas para Santos. Os salários vão de R$ 2.170,84 a R$ 6.217,19. O edital foi divulgado no "Diário Oficial da União".

>Acesse o Blog Emprego Novo 
Cargos 

Os cargos são de geofísico júnior – geologia, técnico de contabilidade júnior, técnico de estabilidade júnior, técnico de exploração de petróleo júnior – geodésia, técnico de exploração de petróleo júnior – geologia, técnico de exploração de petróleo júnior – informática, técnico de logística de transporte júnior – operação. 

Ainda há oportunidades para técnico de manutenção júnior – caldeiraria, técnico de perfuração e poços júnior, técnico de projetos, construção e montagem júnior – elétrica, técnico de projetos, construção e montagem júnior - estruturas navais, técnico de projetos, construção e montagem júnior – mecânica, técnico de suprimento de bens e serviços júnior –elétrica, técnico de telecomunicações júnior e técnico químico de petróleo júnior.  

Benefícios
 

Os aprovados poderão receber os seguintes benefícios: auxílio-creche ou auxílio-acompanhante (somente para empregada); auxílio-ensino (pré-escolar, ensinos fundamental e médio) para filhos; complementação educacional (somente para os cargos de nível médio); assistência multidisciplinar de saúde (médica, odontológica, psicológica e hospitalar) e benefício farmácia; Plano de Previdência Complementar, opcional; Programa de Assistência Especial (destinado a pessoas com deficiência, filhos de empregados; participação nos lucros e/ou resultados; incentivo ao ensino superior para filhos de empregados que estejam realizando cursos relacionados com a indústria de petróleo e gás.

Inscrições

A inscrição deverá ser feita no período da 0h de 24 de novembro, até às 23h59 de 13 de dezembro, no site da Cesgranrio . A taxa de inscrição é de R$ 35 para os cargos de nível médio e de R$ 50 para os cargos de nível superior.
 
Provas
As provas objetivas serão realizadas nas cidades de Santos/SP,  São Paulo, José dos Campos/SP, Rio de Janeiro, Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas/SP, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macaé/RJ, Maceió, Manaus, Mauá/SP, Natal, Porto Alegre, Recife,, Salvador, São , São Luís,  e Vitória. 

O concurso terá ainda a etapa de qualificação biopsicossocial, de caráter eliminatório, composta das seguintes fases: avaliação psicológica; exames médicos e levantamento sociofuncional. A aplicação das provas objetivas está prevista para o dia 22 de janeiro de 2012.

Vada Sultenfuss (Anna Chlumsky), uma garota de 11 anos, é obcecada com a morte, pois sua mãe morreu e seu pai, Harry Sultenfuss (Dan Aykroyd), é um agente funerário que não lhe dá a devida atenção. Vada é apaixonada por Jake Bixler (Griffin Dunne), seu professor de inglês, e no verão faz parte de uma classe de poesia só para impressioná-lo. Paralelamente é muito amiga de Thomas J. Sennett (Macaulay Culkin), um garoto que é alérgico a tudo. Quando Harry contrata Shelly DeVoto (Jamie Lee Curtis), uma maquiadora para os funerais, e se apaixona por ela Vada se sente ultrajada e quer fazer qualquer coisa que estiver em seu poder para separá-los.

Sinopse: A historia da rede social Facebook.
Em uma noite de outono, em 2003, graduado em Harvard e gênio em programação de computadores, Mark Zuckerberg se senta em seu computador e acaloradamente começa a trabalhar em uma nova idéia. No furor dos blogs e programação, o que começa em seu quarto logo se torna uma rede social global e uma revolução na comunicação. Em apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Mark Zuckerberg é o mais jovem bilionário da história… Mas para este empresário, o sucesso traz complicações pessoais e legais.

O cenário é decadente. Possui um armazém abandonado e tem como vizinhos alguns depósitos e transportadoras. Mesmo assim, o preço do metro quadrado na região triplicou em três anos. Esta situação, aparentemente contraditória, é apenas um dos efeitos do chamado ‘boom imobiliário’ que há mais de três anos faz de Santos um canteiro de obras, transformando terrenos baldios em jóias raras do mercado imobiliário.
O local citado acima fica no Valongo e abrigará em breve cerca de seis mil petroleiros, espalhados na futura central de operações da Petrobrás – um complexo empresarial imponente de três torres. Só para a compra do terreno, que possui 25 mil metros quadrados, a companhia desembolsou R$ 15 milhões. Tanto investimento não é à toa. As recentes descobertas de petróleo no pré-sal emprestam à Região um papel estratégico no setor petroquímico brasileiro. A expectativa é que até 2014 os investimentos ultrapassem a casa dos R$ 5 bilhões.
Os números são eloquentes. De fato, estamos assistindo a uma grande valorização da região e a expectativa é que ela alcance (em tempo e dimensão) um desenvolvimento nunca visto antes. A questão que se impõe é: quem será beneficiado por esse crescimento? Até agora a “boa onda” ou “cenário positivo”, como repete a exaustão a grande mídia, estão restritos às megaconstrutoras e corretoras de imóveis. São elas as beneficiadas diretas pela valorização imobiliária de Santos. Para se ter uma idéia, o preço do metro quadrado no bairro Valongo pulou de, em média, R$ 500, em 2007, para R$ 1.500 neste ano. E no caso da nova sede da Petrobrás ainda não foi fixado um tijolo sequer no chão. Isso apenas reforça a natureza especulativa do mercado, que impõe à revelia da realidade social da região preços irreais e abusivos.
Exclusão SocialSe para os magnatas da construção civil “o mar está pra peixe”, o mesmo não se pode dizer em relação à maior parte dos moradores de Santos. Numa entrevista ao portal IG o representante do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci) na Baixada Santista, Carlos Ferreira, diagnosticou com precisão o efeito nocivo do boom imobiliário santista. “Santos vai se tornar uma cidade de ricos”.
Não é de hoje que Santos mudou sua cara. A verticalização não está apenas nos prédios de até 30 andares na orla da praia, mas sim em sua estrutura voltada exclusivamente às famílias com alto poder aquisitivo. A maior parte das corretoras restringiu seu campo de atuação à venda de unidades de luxo, com no mínimo três dormitórios. Programas como Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, praticamente não existem, uma vez que limitam o valor do imóvel em R$ 130 mil.
O resultado é a fuga crescente de famílias de média e baixa renda para municípios vizinhos, onde o custo de vida é menor. Casos de petroleiros que foram transferidos para Santos e não suportaram o custo de vida da cidade são cada vez mais frequentes. Alguns mantêm suas famílias na cidade de origem e moram em repúblicas; e há aqueles que usam como saída comprar um imóvel em São Vicente ou Praia Grande.
A elitização vivenciada pela cidade pode ser vista em ruas sofisticadas como a Azevedo Sodré, no Gonzaga, bairro onde o metro quadrado não sai por menos de R$ 5 mil – cifra equivalente a de bairros nobres da Capital como Jardins, Brooklin, Pinheiros e Perdizes. Se por um lado a valorização dos poucos terrenos disponíveis inviabiliza apartamentos a preços populares, por outro estimula e banaliza a venda de unidades de luxo por R$ 2 milhões e coberturas com vista para o mar que podem ser ocupadas por “apenas” R$ 12 milhões.
O debate sobre a forma como essa riqueza será distribuida já tomou conta da categoria petroleira. Por isso, iremos cobrar e exigir das autoridades públicas medidas que bloqueiam a elitização da cidade. Uma das alternativas para combater o avanço indiscriminado da especulação seria, por exemplo, a criação de um imposto progressivo para aqueles terrenos ociosos ou que, nem mesmo, são vendidos, justamente para inflacionar os preços do mercado imobiliário.
O fato é que é necessário estimular a discussão sobre este assunto com toda a população. Os efeitos das novas atividades petrolíferas em Santos e na Baixada Santista não podem ficar restritas às mesas de negociações dos administradores públicos. O Sindipetro-LP, desde já, faz esta cobrança.

Você já percebeu que algumas pessoas são bem-sucedidas em tudo o que fazem? Se destacam no trabalho, mantém bons relacionamentos com a família e amigos, praticam esportes e ainda conseguem cumprir outros inúmeros compromissos durante a semana sem se estressar. Embora pareça uma questão de sorte, um dos segredos para vencer na vida não tem nada a ver com o acaso, mas está diretamente associado à disciplina.

“A disciplina é uma das qualidades para a construção de uma vida que vale a pena. As pessoas de sucesso mantêm um equilíbrio entre trabalho, família, estudos e até mesmo conseguem tempo para fazer nada”, afirma o consultor de empresas Eugênio Mussak, autor de nove livros, entre eles Preciso Dizer o Que Sinto (editora Integrare). Segundo o escritor, ser disciplinado não significa ser rígido. Ao contrário do que se pensa, até para levar uma rotina com leveza é preciso disciplina. “O disciplinado é o mestre da própria vida porque ele define como seguir o seu caminho”.

Em outras palavras, a disciplina proporciona liberdade de escolha e, desse modo, permite ao homem ter o controle das suas próprias ações. Mussak, porém, alerta que não é possível estar nesse comando sem antes adquirir autoconhecimento. “Disciplina depende, acima de tudo, de se conhecer. Se você sabe das suas forças e fraquezas é mais fácil acertar nas escolhas. E a maior de todas as liberdades é saber escolher o que é certo para você.”
A psicanalista Solange Lins compartilha da mesma visão. Para ela, a disciplina é a grande propulsora de energia porque gera o autocontrole. “A pessoa ignorante de autoconhecimento é facilmente manipulável do ponto de vista das suas emoções. Enquanto aquela que se conhece, sabe discernir com propriedade o que realmente quer, precisa fazer ou deve aceitar”, afirma.

O ideal, então, segundo a especialista, é exercitar a disciplina com escolhas que agradem a si mesmo e viver o dia-a-dia sem ultrapassar os próprios limites. “Se olhássemos a vida sob a ótica da disciplina, não geraríamos gastos exacerbados, não correríamos mais que o nosso fôlego, não comeríamos tanto e não nos precipitaríamos em abrir a boca para falar coisas indevidas” diz.

Para Mussak, um dos meios de equilibrar os afazeres diários e ter mais disciplina é definir o que é importante e o que é fundamental na vida. “Para mim, trabalho é importante, mas família e saúde são fundamentais. Conhecimento técnico é importante, mas ter conhecimentos gerais é fundamental”. Neste sentido, o escritor explica que, pelo menos para ele, pequenos detalhes, como participar da evolução dos filhos e celebrar datas comemorativas, por exemplo, não podem ser subjugados em função do trabalho.

Agora, para quem acha que a disciplina é uma realidade distante, ainda dá tempo de correr atrás do prejuízo. Segundo Mussak, embora em alguns casos ela seja um traço da personalidade do indivíduo, a disciplina poder ser perfeitamente desenvolvida. Isso depende da vivência e, também, do aprendizado com familiares, professores e outros líderes. No caso de quem chegou a uma fase mais madura e precisa adquirir disciplina a partir da própria experiência, o segredo é voltar-se para si. “Sem dúvida, minha principal recomendação para ter disciplina começa pela questão de aumentar o autoconhecimento e, assim, fazer as escolhas certas na vida”, conclui.






Sinopse: Em 1945, Don Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma apadrinhar várias pessoas, realizando importantes favores para elas, em troca de favores futuros. Com a chegada das drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição. É nessa complicada época que Michael (Al Pacino), um herói de guerra nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o seu pai e tudo o que ele construiu ao longo dos anos.

O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.

Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder o reivindicar mudanças.

A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.

O nascimento

Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.

O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!

A popularização

Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ela veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase que incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.

O psicodelismo

Cores e combinações marcantes , drogas e muito, muito protesto. O rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.

A vez dos metaleiros

Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.

Atitude, rebeldia e anarquia



Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.

Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.

Grunge

Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.

Emocore

Do submundo do rock surgiu o hardcore, um ritmo que tem como base o punk, mas em um ritmo bem mais acelerado. O derivado deste ritmo marcante chama-se emocore (emotional hardcore), que preferiu trocar as letras de protesto pelos dilemas do coração. Com o tempo, o emocore migrou para o público adolescente, cheio de incertezas e espinhas. O jeito foi colocar a franja de lado e curtir um ritmo rápido, dançante e que, muitas vezes, resume a vida da molecada. No Exterior, Fall Out Boy, Simple Plan e Paramore se destacam. No Brasil, bandas como Restart e Fresno fazem a cabeça dessa galera cheia de dúvidas e desejos.

O filme conta a história de uma inédita epidemia de cegueira, inexplicável, que se abate sobre uma cidade não identificada. Tal "cegueira branca" — assim chamada, pois as pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa — manifesta-se primeiramente em um homem no trânsito e, lentamente, espalha-se pelo país. Aos poucos, todos acabam cegos e reduzidos a meros seres lutando por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. À medida que os afetados pela epidemia são colocados em quarentena e os serviços do Estado começam a falhar, a trama segue a mulher de um médico, a única pessoa que não é afetada pela doença.

A essência do esporte competitivo, como o nome já diz, é a competição. Times devem competir, seguindo as regras e a ética, por vitórias e títulos que lhes darão prestígio e riqueza. Qualquer outro fator que leve ao sucesso de uma equipe sem passar pelo campo de jogo é uma trapaça com o espírito do esporte.

Estádios sempre foram sonhos que, para serem concretizados, envolviam o esforço de toda a comunidade ligada ao clube. Foi assim que o valente Vasco ergueu São Januário no distante 1927 e que a Portuguesa construiu o seu Canindé. Lançavam-se campanhas “do cimento”, “do tijolo”, e assim, aos poucos, os aficionados viam surgir o resultado de seu orgulho.

Decisão é injusta, anti-desportiva e anti-democrática

A isenção de impostos, a doação de dinheiro público ao estádio corintiano é uma amoralidade que burla, flagrantemente, as regras do esporte. É uma decisão que não está embasada na justiça, no mérito esportivo e nem na democracia. É uma determinação imposta por poderes superiores que visa, claramente, beneficiar, por motivos políticos, o time tido como o mais popular de São Paulo.

Não é justa porque nenhum outro clube, antes, no Brasil, foi agraciado com tantas vantagens para construir o seu estádio. Algumas agremiações, como o São Paulo, tiveram de amargar longos anos de derrotas a fim de economizar dinheiro para erguer o seu. Outras, mesmo também muito populares, jamais receberam esse dinheirão do governo para ter uma casa maior.

No caso do São Paulo, que também não é o ideal, pois tudo indica que o clube recebeu a doação do terreno do governo do Estado, ao menos o tricolor teve de passar 13 longos anos dirigindo todos os esforços para a construção do estádio, período em que se tornou um saco de pancadas dos rivais. Nem esse incomodo terá o alvinegro da capital, que em dois anos receberá seu presente embalado, pronto para usar.

Não há, também, qualquer mérito esportivo nessa milionária doação (deixar de arrecadar é o mesmo que dar), pois o Corinthians está longe de ter conseguido, em seus 100 anos e meio de existência, as mesmas conquistas do que rivais até bem mais jovens. Não se está premiando, assim, o melhor, mas sim o que tem mais eleitores. Ou seja, trata-se de uma medida odiosamente populista.

Se o critério fosse cívico – o que combinaria mais com o uso do dinheiro público – e se, por exemplo, se decidisse que o clube que ganharia tanto dinheiro e facilidades para construir um estádio para a Copa, seria aquele que mais contribuiu para a projeção do futebol brasileiro no exterior, ainda haveria alguma lógica.

Mas preterir um clube e escolher outro apenas porque este é mais popular e porque, no momento, tem melhores relações com o poder político que governa o País, chega a ser indecente, pois gera uma situação que fere o espírito esportivo e provoca um rancor natural e duradouro nos demais.

Por fim, é ditatorial porque impõe um ônus enorme ao contribuinte sem consultá-lo. Mesmo que todos os corintianos da cidade aprovem a idéia – mesmo que considerem que um estádio para a Copa é mais importante do que usar esse dinheiro em saneamento básico, escolas e hospitais – eles não representam 40% dos habitantes de São Paulo. Portanto, a maioria dos paulistanos está sendo contrariada.

Mais do que contrariada, está sendo obrigado a pagar pela construção de um estádio que incrementará enormemente o patrimônio e o faturamento do rival. Sim, porque quando os outros clubes forem jogar lá, terão de pagar alugueis e taxas ao proprietário. Ou seja, santistas, palmeirenses e são-paulinos serão obrigados a bancar a maior parte da construção de um estádio que depois cobrará de seus clubes.

Este estádio será um monumento a uma nova ditadura

Quando foi conveniente, Lula e os dirigentes que hoje comandam o País demonizaram a ditadura militar. E foi fácil, porque não há mesmo quem possa concordar com um regime político que não esteja baseado na democracia. Hoje, porém, agem de forma ditatorial para atingir seus objetivos. Este caso do estádio corintiano é um exemplo. Até pressão e ameaças de agressão física têm acontecido.

Enquanto a Câmara Municipal se reunia para votar a isenção ou não de impostos para a construção do estádio, torcedores organizados cercavam o edifício público e, aos berros, ameaçavam os vereadores. Quantos votos não foram determinados por esta coação?

Não creio que uma Copa, com duração de apenas um mês, mereça tanto investimento de um país que ainda tem tanta coisa a resolver. O mundo já tem uma opinião formada do Brasil – que, felizmente, tem melhorado a cada dia –, não será uma Copa que mudará isso.

Não creio também que o Mundial de 2014 vá mudar muito o panorama do futebol brasileiro, que continua sendo um fornecedor de mão de obra barata e talentosa para a o exterior, principalmente para a Europa, sem que haja um movimento – das autoridades e da opinião pública – para mudar isso.

Por fim, já que decidiram, inexplicavelmente, não reformar o Morumbi e o Pacaembu, o que seria mais racional e viável, que fizessem um estádio público, sem privilégios a clube algum. Do jeito que o negócio está sendo encaminhado, perpetua-se uma trapaça histórica contra as regras do jogo. Isso gerará um dívida moral que, mais dia, menos dia, será cobrada.

E você, o que acha da doação de dinheiro público para a construção do estádio corintiano ? Enquanto a saúde está capengando e o ensino nas escolas publicas uma droga, os governantes estão mais preocupados com os estadios.

Nossos preços estão entre os mais altos do mundo. Pagamos 3, 4 vezes mais por qualquer coisa. Mas o maior problema é outro: muita gente adora isso

por Pedro Burgos e Alexandre Versignassi

É tanta muamba que o português dos vendedores de shopping da Flórida está mais afiado do que nunca. Os brasileiros são os turistas que mais compram nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa, à frente dos japoneses.

Nossos gastos no exterior em 2010 tinham passado de US$ 11 bilhões até setembro, um recorde. Agências de turismo já oferecem pacotes sem parques de diversão no roteiro, só com traslados para grandes shoppings e outlets.

Estamos virando um país de contrabandistas. Natural. Veja o caso do iPad. Aqui, nos EUA ou na Europa, ele é importado. Vem da China. Em tese, deveria custar quase igual em todos os países, já que o frete sempre dá mais ou menos a mesma coisa. Mas não. A versão básica custa R$ 800 nos EUA. Aqui a previsão é que ele saia por R$ 1 800. No resto do mundo desenvolvido é raro o iPad passar de R$ 1 000. E isso vale para qualquer coisa. Numa viagem aos EUA dá para comprar um notebook que aqui custa R$ 5 500 por R$ 2 300. Ou um videogame de R$ 500 que bate em R$ 2 mil nos supermercados daqui. E os carros, então? Um Corolla zero custa R$ 28 mil. Reais. Aqui, sai por mais de R$ 60 mil. E ele é tão nacional nos EUA quanto no Brasil. A Toyota fabrica o carro nos dois países.

Por que tanta diferença? Primeiro, os impostos. Quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA são 20%. Na China também. Na Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. E haja tributo. Enquanto o padrão global é ter um imposto específico para o consumo, aqui são 6 - IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Ufa. Essa confusão abre alas para uma sandice que outros países evitam: a cobrança de impostos em cascata. O ICMS, por exemplo, incide sobre o Cofins e o PIS. Ou seja: você paga imposto sobre imposto que já tinha sido pago lá atrás. Tudo fica mais caro. E quando você soma isso ao fato de que não, não somos um país rico, o vexame é maior ainda. Levando em conta o salário médio nas metrópoles e o preço das coisas, um sujeito de Nova York precisa trabalhar 9 horas para comprar um iPod Nano (R$ 256 lá). Nas maiores capitais do Brasil, um Nano vale 7 dias de trabalho do cidadão médio (R$ 549).

A bagunça tributária do Brasil não é novidade. A diferença é que os efeitos dela ficam mais claros agora, já que existem mais produtos globalizados (Corolla, iPad...) e o real valorizado aumenta o nosso poder de compra lá fora (quando a nossa moeda não valia nada, antes de 1994, era como se vivêssemos em outra galáxia - não dava para fazer comparações).

Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho de molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado - um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.

O resultado mais sombrio disso é o que os economistas chamam de doença holandesa: o país enriquece vendendo matéria-prima e deixa de fabricar itens sofisticados - importa tudo (ou vai passar o feriado em Miami e volta carregado). Por isso mesmo o governo reclama da desvalorização excessiva do dólar e do euro, que deixa tudo ainda mais barato lá fora. Aí não há indústria que aguente.

Mas tem um outro lado aí. "É interessante ver que parte da indústria importa bens intermediários, que são usados para fazer outros produtos. E agora eles serão mais baratos. Então o câmbio apreciado pode ser bom", diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, da USP.

O governo também tem agido contra o mal do câmbio. Em agosto, cortou várias taxas de máquinas industriais e zerou os impostos para a fabricação de aviões. Outros 116 bens da indústria de autopeças que não têm similar nacional tiveram seu imposto de importação praticamente zerado. Já é um começo. Esperamos que, em breve, passar 9 horas no avião para comprar um laptop possa deixar de fazer sentido. Porque é bizonho.

Resistir ao crédito fácil é fundamental para evitar efeito bola de neve nas dívidas

Cada vez sobra mais mês no fim do dinheiro ?
Colocar as contas no papel até que é uma atividade comum entre as famílias brasileiras. Mas nem todas seguem à risca o que está escrito. Água, luz, telefone, internet, aluguel, escola das crianças, alimentação, passeio no fim de semana, conserto do carro e pronto, o dinheiro foi embora. Para o que falta, cheque especial. Não tem? Cartão de crédito. E assim começa o calvário de 54% das famílias brasileiras: o endividamento que parece não ter fim.

Com a melhora na economia do país, ficou mais fácil comprar com prazos a perder de vista. Mas a facilidade pode, logo, logo, se tornar um tormento. Por trás do parcelamento em dezenas de meses se escondem os juros e, pior, o comprometimento das receitas com despesas adicionais por um período extenso, o que, na ausência de planejamento, pode agravar a situação.

Uma dica importante para evitar o efeito bola de neve nas contas, de acordo com a contadora Dora Ramos, é não ceder à tentação do crédito fácil, que, segundo ela, pode se tornar caro demais. De acordo com a contadora, é importante, antes de parcelar uma compra ou adquirir um empréstimo, avaliar a real necessidade de fazer isso. "Acredito que o mais importante é manter a possibilidade de obter o crédito quando ele realmente for necessário, num momento de real necessidade. Uma atitude precipitada no passado pode prejudicar a obtenção do crédito quando ele realmente for necessário", afirma Ramos.

Na hora da crise

Estar preparado para situações adversas também é fundamental. Mesmo quem mantém as contas no azul está, diariamente, sob o risco de entrar em crise. O motivo? Imprevistos. Ter receitas para cobrir as despesas não é o suficiente. Coisas como problemas de saúde ou reparos urgentes na casa ou no carro podem desequilibrar orçamentos que vivem no limite. Por isso, a recomendação é ter reservas. E reservas com fins bem planejados.

"Sem dúvida, a poupança é uma saída. Mas, para que seja uma saída eficiente, é preciso pensar, prever quais seriam as despesas imprevistas", afirma Dora Ramos. Segundo a contadora, "uma poupança aleatória pode não ser suficiente, uma poupança consciente e segura só será possível através de planejamento, até para que se possa decidir qual o tipo de poupança deve ser feita".

Família unida

Em se tratando da família, a concentração da responsabilidade no pai ou na mãe, certamente, vai ser um problema em um momento de crise. "Se os familiares não sabem a situação financeira e porque estão guardando dinheiro, eles vão querer comprar tudo que têm vontade", afirma Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira. De acordo com ele, "a tomada de decisão em conjunto fará com que as privações sejam aceitas e que os objetivos sejam os de todos, e não apenas de uma pessoa".

Para Dora Ramos, "uma família que consegue fazer planejamento financeiro, atua de forma mais consciente" e todos os membros da família aprendem a importância de ter as contas organizadas . "É praticamente impossível um planejamento financeiro familiar que não envolva ou afete todos os membros da família. Enfim, pode ser o princípio de atitudes mais conscientes como cidadãos", afirma a contadora.

Sinopse: Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV “Quem Quer Ser um Milionário?”. Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.

Relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho são comuns, e o gestor deve agir com ponderação nesses casos.

As estatísticas dizem que as pessoas passam perto de um terço da vida dormindo. Portanto, ignoremos oito das 24 horas do dia e nos concentremos nas dezesseis horas que restam. Nessa conta ajustada, as pessoas permanecem cerca de doze horas no trabalho e somente quatro fora dali. Simplificando: de segunda a sexta, os funcionários ficam três horas na firma para cada hora fora dela. Do ponto de vista profissional, essa concentração faz do trabalho o maior responsável pelo esgotamento das pessoas. Nas listas de motivos que conduzem ao stress, os problemas relacionados ao trabalho aparecem quase sempre à frente dos percalços ligados ao casamento e à tensão de educar os filhos. Do ponto de vista pessoal, é na empresa que se constrói boa parte das amizades e – isso mesmo – onde as pessoas namoram. Observem-se os dados de uma pesquisa feita pela famosa escritora americana Shere Hite nas empresas americanas. Sete em cada grupo de dez homens já tiveram algum relacionamento na firma, mesma resposta dada por seis em cada grupo de dez mulheres. Há várias explicações para o fenômeno, mas a melhor delas está ligada a uma certa duplicidade de comportamento detectável na maioria das pessoas. É como se cada um tivesse duas personalidades distintas: a que fica em casa, conversa com os vizinhos, freqüenta festas, e a que vai trabalhar. Na empresa, são chamados a exercer um papel social relativamente misterioso, que mistura uma dose da autenticidade que se vê fora da empresa e uma conduta mais formal. Em geral, os funcionários vestem suas melhores roupas para ir trabalhar. Nas reuniões, recorrem a uma argumentação sólida para sustentar seus projetos, mostram seu lado mais arguto e eficiente. Fazem isso para impressionar o chefe, claro, mas acabam chamando a atenção do colega ou da colega da mesa ao lado.

Tão natural quanto o relacionamento amoroso na companhia é a insegurança dos envolvidos para lidar com o assunto. Quando os dois são desimpedidos, o mais comum é que, cedo ou tarde, acabem contando a verdade ao chefe. Foi o que fizeram Alexandre e Assunta Zafalon, ambos funcionários da TAM. Desde o começo, eles assumiram o namoro na companhia. Hoje estão casados e esperam um filho. "Não tínhamos motivo para deixar nossa relação na clandestinidade", afirma Assunta. A analista de sistemas Taís Costa, 25 anos, e o engenheiro Augusto Macedo, de 26 anos, ficaram preocupados com o eventual falatório a respeito do namoro e optaram por mantê-lo em segredo. Resultado: um dia encontraram por acaso sua gerente no teatro. "Acabamos contando e tivemos de lidar com muitas piadinhas", conta Taís. A professora Tânia Casado, da Faculdade de Administração da Universidade de São Paulo, alerta os que tentam adotar a conduta do segundo casal: "Mesmo que o caso seja mantido em segredo, ele pode gerar suspeitas, e colegas e clientes podem passar a desconfiar inclusive da palavra do funcionário".

Tudo fica mais delicado quando o relacionamento envolve pessoas casadas ou de graus hierárquicos diferentes. No primeiro caso, o namoro acaba comprometendo todo o departamento. Imagine que seu colega casado foi passear com a namorada e a mulher dele telefona. Que desculpa vai dar quem atende? E se der a desculpa errada, complicando o casamento dele? No caso do namoro entre chefe e subordinado, o relacionamento não só afeta o departamento como pode contaminá-lo. E se a "amada" receber um aumento? E se for promovida? Ficará sempre a dúvida: sua carreira avança por méritos profissionais ou amorosos?

A rede de supermercados Walmart, costuma transferir os funcionários de setor quando isso ocorre. ”Dependendo das funções, o relacionamento pode atrapalhar. Outros colegas podem se sentir menos atendidos pela chefia e achar que o outro tem tratamento diferenciado por ser namorado. Nesses casos, a empresa pode tomar a decisão de sugerir, para o bem comum, a transferência da pessoa”, disse o diretor de capital humano da empresa, Giovane Costa.
Eles e elas A escritora americana Shere Hite, autora do livro Sex and Business (Sexo e Negócios), fez uma série de estudos sobre o namoro no ambiente de trabalho. Os números de Hite foram recolhidos em empresas americanas, mas servem como referência para o Brasil.

42% dos empregados têm um caso com um colega do trabalho

35% dos casais preferem esconder o romance dos colegas

70% dos homens já tiveram alguma vez algum relacionamento na firma

60% das mulheres já viveram um romance no trabalho

61% dos homens disseram que o relacionamento foi positivo

73% das mulheres disseram que o envolvimento foi negativo

As regras do amor na empresa

Nos corredores da firma, evite os apelidos carinhosos pelos quais vocês costumam se tratar. "Gatão", "lindinha" e "amor" nem pensar
Não crie situações para ficar a sós com seu amado ou sua amada. Isso constrange os colegas e cria falatório
Nada de bilhetinhos amorosos ou "calientes". Eles podem cair em mãos erradas
Se a empresa não proíbe o namoro entre funcionários e os dois são desimpedidos, não vale a pena esconder o relacionamento. Se os colegas descobrem, podem surgir fofocas e desconfiança
Empresa não é lugar para ficar de cara fechada nem é o melhor local para reconciliações. Os colegas não precisam acompanhar os lances de sua vida amorosa, como se ela fosse uma novela
Cenas de ciúme são péssimas para sua imagem na empresa. Sugerem que você pode ser um funcionário desequilibrado
Não crie empecilhos para que seu namorado ou namorada almoce com colegas ou superiores sob o argumento de que "você não liga mais para mim". Isso pode prejudicar a carreira dele
Todo mundo percebe quando dois namorados estão falando ao telefone. O ideal é evitar esses momentos ou ser o mais sucinto possível
Vocês se vêem o dia inteiro. Mas isso não é motivo para que um fique policiando o horário do outro

Fonte:

Pressão no trabalho faz parte saiba como lidar com ela.

As empresas estão investindo, cada vez mais, na qualidade de vida dos seus funcionários, e dentro deste investimento está o desenvolvimento de líderes que consigam descobrir, desenvolver, motivar e reter talentos. O estilo de liderança atinge diretamente a qualidade de vida da empresa, chegando a determinar o grau de estresse da equipe e dos colaboradores, individualmente.

Pesquisas do Grupo Catho já demonstraram que nem só a remuneração faz o funcionário feliz, aliás, a satisfação é tão importante quanto o ganho: 57,2% dos executivos acima de 40 anos afirmam que a sua principal causa de descontentamento é o trabalho. Esta insatisfação costuma aparecer porque a realidade não condiz com os objetivos traçados anteriormente pelo profissional.

Nestas pesquisas, nove fatores foram apontados como influenciadores diretos na satisfação do executivo, e a maior parte deles diz respeito ao clima na empresa:

perspectivas de progresso na empresa para os próximos três anos (26%)
clima organizacional na empresa (20,7%)
remuneração (12,8%)
estilo de processo decisório (8,3%)
solidez financeira do empregador (7,1%)
benefícios oferecidos (7%)
grau de estresse (6,7%)
local de trabalho (6,1%)
suporte secretarial (5,8%)

O líder deve estar ciente de todos estes fatores e desenvolver o seu trabalho em cima da possibilidade de aproveitamento e otimização deles.

Valmir Deschamps é líder de Talentos e Serviços da Sênior Sistemas Ltda. há três anos e meio. Na empresa há cinco, completados no último dia quatro de outubro, Valmir trabalhava anteriormente com a implantação de sistemas, e hoje desenvolve um trabalho semelhante ao da área de recursos humanos de uma empresa, incluindo treinamento, recrutamento, seleção, remuneração e atividades do departamento pessoal. Seu cargo é de supervisão, e ele trabalha com uma equipe de sete pessoas diretamente sob seu comando.

Mostramos ao Valmir os dados dos nossas pesquisas e conversamos com ele sobre como lidar com o trabalho sob pressão:

C&S – Como a pessoa pode perceber que está trabalhando sob pressão?

A pessoa começa a perceber que está sendo pressionada quando não dá conta do que tem para fazer. Começa a desenvolver várias atividades ao mesmo tempo e não consegue finalizá-las. Neste caso, é hora de parar e reavaliar a situação, o emprego e o chefe.

C&S – As pesquisas do Grupo Catho mostram que apenas 1,3% dos homens e 1,5% das mulheres em funções executivas trabalham sem estresse. O trabalho sob pressão é uma forma de estresse?

Sim, e geralmente o estresse ocorre em virtude da pressão para o cumprimento de prazos nas atividades do dia-a-dia. Quando a pressão aumenta, gera conseqüências negativas e vira estresse. É certo que a grande maioria dos profissionais precisa de estímulo para trabalhar e para se desenvolver, mas este impulso deve ser positivo, e não negativo ou estressante, principalmente com relação aos profissionais em nível de decisão na empresa, ou seja, líderes, independentemente da área de atuação.

C&S – A mulher, ainda segundo as pesquisas do Grupo Catho, sofre mais estresse no trabalho do que o homem. Na sua opinião, isso está ligado à cobrança da sociedade em relação ao desempenho da mulher em comparação ao do homem?

As mulheres têm mais habilidades do que os homens para desenvolver certas atividades. Elas, geralmente, são mais atentas, mais perfeccionistas e cobram mais; são mais detalhistas. Um exemplo de segmento em que as mulheres costumam se destacar é a área financeira, pois as mulheres têm mais condições de negociação e mais atenção.

C&S – Stephen Cohen, médico americano pesquisador sobre o assunto, diz que a melhor atitude para evitar pressão e, conseqüentemente, desequilíbrio, é manter a neutralidade. Como tentar fazer isso em situações extremas?

Acredito que é importante manter a neutralidade e acredito que este exemplo deve partir do líder, ou seja, líder equilibrado, funcionário equilibrado. É importante passar isso para o grupo ouvindo e argumentando sempre. O líder deve ser o exemplo. E para manter a neutralidade em situações extremas a pessoa precisa se conhecer e gerenciar seus sentimentos e emoções.

C&S – Administrar bem o tempo pode diminuir a pressão no trabalho?

Pode, com certeza. Aliás, a administração do tempo é fundamental para quem quer atingir a neutralidade citada acima. Com tanta tecnologia e tantas ferramentas que temos a nossa disposição atualmente, a administração do tempo é fundamental para diminuir a pressão. O segredo é priorizar as coisas. Na maioria das vezes, é possível fazer isso sozinho. Caso contrário, o profissional pode contar com a ajuda do departamento de recursos humanos da empresa por meio de treinamentos. O superior também pode ajudar, identificando os pontos a serem desenvolvidos pelo profissional. Se optar for fazer esta administração sozinho, a pessoa deve começar analisando o contexto geral do seu trabalho atual, coisas pendentes etc. Também é importante aprender a desenvolver projetos dentro de prazos e metas reais.

C&S – E encarar as situações com bom humor e otimismo, ajuda?

Ajuda e, mais do que isso, é fundamental. Pesquisas indicam que atualmente as empresas procuram pessoas com bom humor, o que não significa dizer que a vaga em aberto é para um "palhaço" no setor, mas sim alguém que tenha otimismo e criatividade. É uma tendência de mercado.

C&S – Você já vivenciou algum caso de trabalho sob pressão?

Acho que um exemplo comum de trabalho sob pressão são as negociações que as empresas, mais exatamente os departamentos de recursos humanos, mantêm constantemente com os sindicatos. Negociar prazos, porcentagens de pagamentos, reclamatórias trabalhistas, ou seja, tudo que envolve um alto nível de emoção. As duas partes tentam mostrar a realidade e, neste momento, fica muito fácil aparecer a pressão, geralmente incluindo prazos apertados e inflexíveis.

C&S – Existem maneiras de detectar isso durante uma entrevista de emprego, ou seja, perceber se determinada função, empresa ou chefe costumam exercer pressão sob seus funcionários?

Normalmente, a empresa não abre muito sobre estes detalhes no momento da entrevista, fechando a guarda sobre a vaga em aberto, o superior em questão ou as atitudes da empresa. Cabe ao candidato perceber sinais disso em pequenos detalhes, sempre questionando características do ambiente organizacional, das atividades a serem desenvolvidas com relação àquela vaga ou dos projetos futuros da empresa.

C&S – Algumas empresas passaram a se preocupar com o rendimento e a produtividade dos funcionários. Podemos afirmar, então, que existe a tendência de que a pressão no trabalho entre em extinção?

Não sei, prefiro arriscar que é uma tendência a ser trabalhada. Acredito que pela quantidade de ferramentas que temos hoje a nossa disposição, será possível transformar este fator em positividade, ou seja, que isso passa a ser sinônimo de facilidade em vez de sinônimo de pressão. A pressão tende a ser tornar uma coisa natural, e o segredo é aprender a lidar com ela de forma diferenciada.

C&S – Como diferenciar se a pressão tem ou não razão de existir?

Acredito que precisa ser feita uma análise dos pontos positivos e negativos do dia-a-dia do profissional. Pessoas com perfis diferentes lidam de maneira diferente com as situações. Existem perfis diferentes dentro de uma organização. Alumas pessoas conseguem gerenciar com tranqüilidade as tarefas passadas pelo líder, entregando-a dentro do prazo estipulado. E isso tem muito a ver com as características pessoais de cada um. Em contrapartida, tem gente que só funciona sob pressão.

C&S – Isso quer dizer que existe uma pressão positiva, ou seja, um tipo de empurrão para a descoberta de talentos?

Sim, esta afirmativa é verdadeira e interessante. E geralmente ocorre diante de atividades fundamentais. Normalmente as pessoas respondem aos estímulos naturalmente, e os chefes percebem isso com facilidade. O lado positivo da pressão é fazer elogios e promover as pessoas. Já vi resultados positivos a partir disso, como áreas pequenas que começaram a evoluir e dar resultados, a descoberta de líderes, tudo perceptível em virtude de características expostas no dia-a-dia.

C&S – Mas muitas vezes, a pressão é exercida com a função de "fritar" o funcionário. Por exemplo, quando o superior pede, conscientemente, trabalhos com prazos impossíveis de serem cumpridos. O que fazer neste caso?

Acho que isso só é possível de ser identificado por meio de questionamentos feitos à liderança e às pessoas do ambiente de trabalho. Assim, é possível traçar um comparativo das observações feitas. Vale prestar atenção também nas mudanças de comportamento do líder, pois em alguns casos podem ficar evidentes alguns movimentos retrógrados por parte dele.

Leia mais sobre este assunto na edição 42 do jornal Carreira & Sucesso, numa matéria sobre qualidade de vida:
Qualidade de vida – Como aliviar sua rotina de trabalho

Ana Paula Ruiz é repórter do jornal Carreira & Sucesso.
Fonte: COMO LIDAR COM O TRABALHO SOB PRESSÃO – Entrevista - Jornal Carreira e Sucesso

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