Memori@s

Ponto de comunicação e registros de neuronios inquietos

Sinopse: Em 1945, Don Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma apadrinhar várias pessoas, realizando importantes favores para elas, em troca de favores futuros. Com a chegada das drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição. É nessa complicada época que Michael (Al Pacino), um herói de guerra nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o seu pai e tudo o que ele construiu ao longo dos anos.

O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.

Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder o reivindicar mudanças.

A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.

O nascimento

Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.

O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!

A popularização

Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ela veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase que incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.

O psicodelismo

Cores e combinações marcantes , drogas e muito, muito protesto. O rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.

A vez dos metaleiros

Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.

Atitude, rebeldia e anarquia



Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.

Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.

Grunge

Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.

Emocore

Do submundo do rock surgiu o hardcore, um ritmo que tem como base o punk, mas em um ritmo bem mais acelerado. O derivado deste ritmo marcante chama-se emocore (emotional hardcore), que preferiu trocar as letras de protesto pelos dilemas do coração. Com o tempo, o emocore migrou para o público adolescente, cheio de incertezas e espinhas. O jeito foi colocar a franja de lado e curtir um ritmo rápido, dançante e que, muitas vezes, resume a vida da molecada. No Exterior, Fall Out Boy, Simple Plan e Paramore se destacam. No Brasil, bandas como Restart e Fresno fazem a cabeça dessa galera cheia de dúvidas e desejos.

O filme conta a história de uma inédita epidemia de cegueira, inexplicável, que se abate sobre uma cidade não identificada. Tal "cegueira branca" — assim chamada, pois as pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa — manifesta-se primeiramente em um homem no trânsito e, lentamente, espalha-se pelo país. Aos poucos, todos acabam cegos e reduzidos a meros seres lutando por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. À medida que os afetados pela epidemia são colocados em quarentena e os serviços do Estado começam a falhar, a trama segue a mulher de um médico, a única pessoa que não é afetada pela doença.

A essência do esporte competitivo, como o nome já diz, é a competição. Times devem competir, seguindo as regras e a ética, por vitórias e títulos que lhes darão prestígio e riqueza. Qualquer outro fator que leve ao sucesso de uma equipe sem passar pelo campo de jogo é uma trapaça com o espírito do esporte.

Estádios sempre foram sonhos que, para serem concretizados, envolviam o esforço de toda a comunidade ligada ao clube. Foi assim que o valente Vasco ergueu São Januário no distante 1927 e que a Portuguesa construiu o seu Canindé. Lançavam-se campanhas “do cimento”, “do tijolo”, e assim, aos poucos, os aficionados viam surgir o resultado de seu orgulho.

Decisão é injusta, anti-desportiva e anti-democrática

A isenção de impostos, a doação de dinheiro público ao estádio corintiano é uma amoralidade que burla, flagrantemente, as regras do esporte. É uma decisão que não está embasada na justiça, no mérito esportivo e nem na democracia. É uma determinação imposta por poderes superiores que visa, claramente, beneficiar, por motivos políticos, o time tido como o mais popular de São Paulo.

Não é justa porque nenhum outro clube, antes, no Brasil, foi agraciado com tantas vantagens para construir o seu estádio. Algumas agremiações, como o São Paulo, tiveram de amargar longos anos de derrotas a fim de economizar dinheiro para erguer o seu. Outras, mesmo também muito populares, jamais receberam esse dinheirão do governo para ter uma casa maior.

No caso do São Paulo, que também não é o ideal, pois tudo indica que o clube recebeu a doação do terreno do governo do Estado, ao menos o tricolor teve de passar 13 longos anos dirigindo todos os esforços para a construção do estádio, período em que se tornou um saco de pancadas dos rivais. Nem esse incomodo terá o alvinegro da capital, que em dois anos receberá seu presente embalado, pronto para usar.

Não há, também, qualquer mérito esportivo nessa milionária doação (deixar de arrecadar é o mesmo que dar), pois o Corinthians está longe de ter conseguido, em seus 100 anos e meio de existência, as mesmas conquistas do que rivais até bem mais jovens. Não se está premiando, assim, o melhor, mas sim o que tem mais eleitores. Ou seja, trata-se de uma medida odiosamente populista.

Se o critério fosse cívico – o que combinaria mais com o uso do dinheiro público – e se, por exemplo, se decidisse que o clube que ganharia tanto dinheiro e facilidades para construir um estádio para a Copa, seria aquele que mais contribuiu para a projeção do futebol brasileiro no exterior, ainda haveria alguma lógica.

Mas preterir um clube e escolher outro apenas porque este é mais popular e porque, no momento, tem melhores relações com o poder político que governa o País, chega a ser indecente, pois gera uma situação que fere o espírito esportivo e provoca um rancor natural e duradouro nos demais.

Por fim, é ditatorial porque impõe um ônus enorme ao contribuinte sem consultá-lo. Mesmo que todos os corintianos da cidade aprovem a idéia – mesmo que considerem que um estádio para a Copa é mais importante do que usar esse dinheiro em saneamento básico, escolas e hospitais – eles não representam 40% dos habitantes de São Paulo. Portanto, a maioria dos paulistanos está sendo contrariada.

Mais do que contrariada, está sendo obrigado a pagar pela construção de um estádio que incrementará enormemente o patrimônio e o faturamento do rival. Sim, porque quando os outros clubes forem jogar lá, terão de pagar alugueis e taxas ao proprietário. Ou seja, santistas, palmeirenses e são-paulinos serão obrigados a bancar a maior parte da construção de um estádio que depois cobrará de seus clubes.

Este estádio será um monumento a uma nova ditadura

Quando foi conveniente, Lula e os dirigentes que hoje comandam o País demonizaram a ditadura militar. E foi fácil, porque não há mesmo quem possa concordar com um regime político que não esteja baseado na democracia. Hoje, porém, agem de forma ditatorial para atingir seus objetivos. Este caso do estádio corintiano é um exemplo. Até pressão e ameaças de agressão física têm acontecido.

Enquanto a Câmara Municipal se reunia para votar a isenção ou não de impostos para a construção do estádio, torcedores organizados cercavam o edifício público e, aos berros, ameaçavam os vereadores. Quantos votos não foram determinados por esta coação?

Não creio que uma Copa, com duração de apenas um mês, mereça tanto investimento de um país que ainda tem tanta coisa a resolver. O mundo já tem uma opinião formada do Brasil – que, felizmente, tem melhorado a cada dia –, não será uma Copa que mudará isso.

Não creio também que o Mundial de 2014 vá mudar muito o panorama do futebol brasileiro, que continua sendo um fornecedor de mão de obra barata e talentosa para a o exterior, principalmente para a Europa, sem que haja um movimento – das autoridades e da opinião pública – para mudar isso.

Por fim, já que decidiram, inexplicavelmente, não reformar o Morumbi e o Pacaembu, o que seria mais racional e viável, que fizessem um estádio público, sem privilégios a clube algum. Do jeito que o negócio está sendo encaminhado, perpetua-se uma trapaça histórica contra as regras do jogo. Isso gerará um dívida moral que, mais dia, menos dia, será cobrada.

E você, o que acha da doação de dinheiro público para a construção do estádio corintiano ? Enquanto a saúde está capengando e o ensino nas escolas publicas uma droga, os governantes estão mais preocupados com os estadios.

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27 anos de idade, Santista, Leonino 25/07, torcedor do SANTOS FUTEBOL CLUBE, quase sempre bem humorado, comunicativo, estudante de Administração de empresas, esportes lutas em geral.

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